sábado, 19 de dezembro de 2009

Relatório de estágio-18-12-09


Mais uma vez entrei às 9:30 para o infantário.
Logo de manhãzinha os meninos estiveram a visualizar um filme da “Dora” até á chegada da carrinha.
Esta como não tem capacidades para levar mais que sete pessoas de cada vez os meninos tiveram que ir aos poucos. Devido a esse problema de transporte fiquei responsável com o ultimo grupo de seis crianças na sala para levar á aula de educação física.
Quando cheguei ao local onde iria decorrer a aula e dirigi me para a sala apropriada para tal pude observar que os meninos tanto os mais crescidos como os mais pequenos estavam misturadas o que nunca tinha acontecido anteriormente.
Os últimos meninos fizeram um breve aquecimento e de seguida começaram a espalhar-se pelas estações.
Como a aula era livre os meninos fizeram aquilo que queriam em cada aparelho.
Aos poucos a professora ia chamando alguns grupos para fazerem o alongamento e irem se desequipar. Apesar de alguns terem ido embora ainda ficaram os meninos do último grupo, uma vez que tinham começado á pouco tempo.
Após uns minutos fizeram um breve alongamento como o resto e saíram da sala como os crescidos sem fazerem barulho.
Com o fim da aula tive a ajuda-los a calçarem-se e a vestirem-se.
De volta ao infantário levei-os todos á casa de banho para que fizessem a higiene.
Enquanto eles almoçavam estive a fazer embrulhos que a educadora precisava para colocar as botas pintadas por eles para oferecerem aos pais.
Hoje mais uma vez todos os meninos dormiram inclusive os mais crescidos de modo que durante este estive a jogar com os jogos deles.
Quando a minha colega chegou da sua hora de almoço esteve a ajudar-me a continuar a fazer o resto dos embrulhos necessários enquanto eles faziam a higiene e lanchavam.
Pela primeira vez estive na sala da minha colega com algumas das minhas crianças que ia chamando aos poucos para fazerem colagens de massa.
Esta actividade correu bastante bem.
Enquanto eu estava na sala com uns a realizarem a tal actividade os restantes meninos estavam a brincar,com jogos didácticos, livros e brinquedos, visto que havia péssimas condições de tempo para que fossem brincar no quintal como tinha vindo sempre a acontecer.


E foi assim o meu ultimo dia de estágio durante este ano na instituição sorrisinho!!.



Estações da aula de educação física:


quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Maternidade Alfredo da Costa


A Maternidade Alfredo da Costa é um estabelecimento público de saúde especializado em obstetrícia, localizado na freguesia de São Sebastião da Pedreira da cidade de Lisboa. Foi inaugurado em 5 de Dezembro de 1932, sendo a primeira maternidade em Lisboa a ser concebida e construída de raiz. Foi seu fundador e primeiro director o Professor Augusto de Almeida Monjardino.
Em 6 de Dezembro de 1932, foi admitida na Maternidade Dr. Alfredo da Costa a primeira grávida, chamava-se Glória Virgínia, tinha 18 anos, era natural de Tomar, coube-lhe o boletim nº1, viria a parir um rapaz com 3,500 Kg no dia 23 de Janeiro de 1933.

Entre 6 e 31 de Dezembro de 1932 foram efectuados 96 partos tendo correspondido a 97 nascimentos, o primeiro ocorreu às 23.30 h do dia 8 de Dezembro de 1932. Foi uma rapariga, que nasceu com 2,500 Kg, a quem foi dado o nome de Maria da Conceição. Era o primeiro filho de Flora Martinho, de 19 anos de idade. Mãe e filha tiveram alta no dia 22 de Dezembro.

Para mais informações acerca deste tema va ao saite:
http://tecnicosmac.no.sapo.pt/maternidade.htm

domingo, 13 de dezembro de 2009

Mamãs com Futuro


Este projecto tem como missão ajudar jovens mães e adolescentes grávidas a criarem um projecto de vida em família e é implementado no terreno pela APF – Associação para o Planeamento da Família.

O Projecto Mamãs com Futuro actua essencialmente em três áreas: dar apoio psicológico a jovens mães e adolescentes grávidas; criar novos pontos de apoio com intervenção social de equipas especializadas (psicólogos, obstretas, pediatras, enfermeiros, etc.) e ajudar com bens essenciais sempre que necessário (leite, papas, fraldas e produtos de higiene).

Este ano, o movimento Nós movemo-nos por uma causa é apadrinhado por Nelson Évora. Desportista de alma e vocação, Nelson Évora é o exemplo de coragem, persistência e vontade de vencer, valores fundamentais para estas jovens, mostrando que cada dia pode ser uma nova vitória na criação de um projecto de vida.

Abraçando esta causa, a modalfa lança uma nova colecção de cachecóis, com nove cores diferentes, com o custo unitário de 5 euros. Por cada cachecol vendido, o projecto “Mamãs com Futuro” recebe 2 euros.

O ano passado, a acção “ Nós movemo-nos por uma causa”, vendeu 98.000 cachecóis, tendo contribuído com 196.000 euros para o Projecto Saúde em Família prestar assistência médica às crianças em casa ou na escola, sem ter de as afastar da sua família. Este ano, esperamos superar as expectativas e, mais uma vez, contamos com a sua ajuda!

Os parceiros desta causa são a APF – Associação para o Planeamento da Família, a RTP e a Endemol.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Relatório de Estágio-11-12-09


Hoje como não poderia ser excepção entrei às 9:30 para o infantário.
Quando me dirigi para a sala observei que os meninos estavam bastante concentrados a visualizar o filme da “Leopoldina”, acompanhados por uma auxiliar.
Quando esta acabou visualizaram outro mas desta vez do “noddy até á chegada da carrinha.”
Pela primeira vez fiquei responsável pelo um grupo de crianças para levar na carrinha até o local onde iria decorrer a aula de ginástica, uma vez que com a falta de uma auxiliar tive a responsabilidade de a substituir.
Hoje infelizmente apenas pude observar a aula dos mais crescidos, visto que quando cheguei os mais pequenos já tinham acabado de faze-lo.
Os crescidos estiveram a fazer um breve aquecimento, onde fizeram exercícios tais como andar, saltar, saltitar, correr e por fim correr com o pé-coxinho alternadamente. De seguida ficaram em frente a um espelho e disseram com a cabeça que sim, que não, rodaram a bacia, os pulsos e tornozelos e rodaram os braços para á frente e para trás.
Quando esta terminou ficaram divididos em dois grupos de três e dois de dois em cada aparelho.
Estes aparelhos baseavam basicamente em cambalhota, coelho coxo ou pino alternando os pés no ar, baloiço para a realização da cambalhota atrás e por fim salto tesoura no banco.
Mais uma vez os meninos que já tinham completado os 5 anos fizeram a cambalhota para trás no final da aula.
Para finalizar fizeram um breve alongamento e saíram da sala devagarinho sem fazer barulho como gente crescida.
De regresso ao infantário os meninos foram fazer a higiene e de seguida almoçar.
Depois desta fizeram novamente a higiene e os mais pequenos foram fazer a sesta e os mais crescidos para a sala, onde estiveram a realizar actividades como finalizar um trabalho já anteriormente iniciado, jogos interactivos e pinturas.
Quando os mais pequenos acordaram foram todos lanchar. Após esta fizeram a higiene e foram todos para o quintal brincar.
Desta vez em vez de sair á 5:00 sai às 5:20, pois estive a ajudar as minhas colegas a realizarem as actividades natalícias para os pais.


E foi assim mais um dia de estágio no infantário Sorrisinho!!!




Estações da aula de Ginástica:

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Sabes como se diz Feliz Natal nos 27 países da União Europeia?

Alemanha e Austria: Fröhe welhnachten;
Bélgica: Zallge Kertfeest
Bulgária: Tchestita Koleda
Chipre e Grécia: Kala Chrlstouyenna
Dinamarca: Glaedellg Jul
Eslováquia: Sretan Bozic
Eslovénia: Vesele Bozicne
Espanha: Feliz Navidad
Estónia: Roomsald Joulu Puhi
Finlândia: Hyvaa Joulua
França: Joyeux Noel
Hungria: Kellemes Karacsonyi Unnepeket
Irlanda: Nollalg Shona Dhuit
Itália: Buone Feste Natalizie
Letónia: Priecigus Ziemas Svetkus Un Laimigu Jauno Gadu
Lituânia: Linksmu Kaledu
Luxemburgo: Schéi Krëschtdeeg na
Malta: Il-Milied it-tajjeb
Países Baixos: Vrolijk Kerstfeest en een Gelukkig Nieuwjaar
Polónia: Wesolych Swiat Bozego Narodzenia
Portugal: Feliz Natal
Reino Unido: Merry Christmas
República Checa: Prejeme Vam Vesele Vanoce
Roménia: Sarbatori Vesele
Suécia: God Jul and (och) Ett Gott Nytt Ar

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Vamos aprender a falar correctamente???


Qual será a forma correcta?

a)Tenho que me ir embora.
b)Tenho de me ir embora.


R:b atsopser

Ter que usa-se no sentido de “ter algo para”. Usamos esta expressão quando antes do “que” podemos subentender as palavras “algo”, “coisa” ou “coisas.

Ter de serve para exprimir “dever”, “obrigação”, “desejo” ou “necessidade” em relação a alguma coisa. Assim, tomando o exemplo inicial, “tenho de me ir embora” significa que se tem necessidade ou se é obrigado a ir embora.


Alguns exemplos:

Tenho de estudar. = sou obrigado/ tenho necessidade de estudar
Tenho que estudar. = tenho muitas coisas para estudar

Tenho que comer. = tenho alimentos para comer.
Tenho de comer. = tenho necessidade, ou devo comer.


Exercicios:

Complete com as expressões a cerca de, acerca de ou há cerca de.

a) A minha casa fica __________________ cinco minutos da escola.
b) O rapaz deu respostas correctas ____________________ todos os assuntos.
c) Ele deixou de fumar ___________________ dois meses.
d) ____________________ números, aconselho-te a leres este artigo.
e) Comecei este trabalho ______________________ de uma semana.
f) A passadeira está _______________________ cem metros da paragem.


a cerca de = perto de, aproximadamente, à volta de
acerca de = sobre, a respeito de, relativamente a, quanto a
há cerca de = existem perto de, faz aproximadamente

Exemplos:

Essa loja fica a cerca de cem metros daqui. (=aproximadamente a cem metros...)
Ele vai dar uma conferência acerca de problemas ortográficos. (= sobre)
Há cerca de dois anos que não o vejo. (=faz aproximadamente)

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

As Aventuras do Livro Mágico - Os Piratas

domingo, 6 de dezembro de 2009

Segurança dos Brinquedos


A Directiva relativa à Segurança Geral dos Produtos e a Directiva sobre a Segurança dos Brinquedos estabelecem os princípos por que se rege a segurança dos brinquedos. Esta última Directiva visa especificamente a protecção da saúde e da segurança das crianças e, tanto quanto possível pretende evitar que se coloquem no mercado brinquedos que não estão conformes com as regras de segurança, e como tal, inseguros.

Qual o objectivo da Directiva sobre a Segurança dos Brinquedos?

A Directiva sobre a Segurança dos Brinquedos estabelece os critérios de segurança ou "requisitos essenciais" que os brinquedos devem satisfazer aquando do seu fabrico e antes da sua colocação no mercado.

Esses requisitos reportam-se a características físicas e mecânicas, inflamabilidade, propriedades químicas, características eléctricas, higiene e radioactividade.

Harmoniza-se a segurança dos brinquedos a nível europeu, para responder aos requisitos essenciais que presidem ao seu fabrico. As normas dos organismos europeus de normalização facultam a prova de conformidade com os requisitos essenciais. O brinquedo que respeite esses requisitos ostenta a marcação «CE» de conformidade.

A Directiva foi transposta para o Direito Português pelo Decreto-Lei n.º 237/92, de 27 de Outubro, alterada pelos Decretos 139/95, de 14 de Junho e 50/97, de 28 de Fevereiro.

No passado dia 18 de Dezembro de 2008, o Parlamento Europeu aprovou uma nova Directiva sobre a Segurança dos Brinquedos.

Esta nova Directiva substitui e moderniza a Directiva 88/378/CEE do Conselho, de 3 de Maio de 1988, relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros respeitantes à segurança de brinquedos. Esta Directiva vigora há já vinte anos e, por isso mesmo, apresenta lacunas que é urgente colmatar, uma vez que surgiram no mercado novos tipos de brinquedos, utilizando novas tecnologias e materiais, e com eles surgiram também novos tipos de riscos que importa prevenir.

Principais novidades da nova Directiva

Reforço dos requisitos de segurança


Requisitos mecânicos: impõe-se agora que os brinquedos sejam mais robustos e resistentes, bem como são reforçadas as regras destinadas a prevenir o risco de sufocação e asfixia provocado pela ingestão das denominadas “pequenas peças” dos brinquedos. Por este mesmo motivo, proíbe-se, a nível comunitário, a comercialização de brinquedos que estejam presos a um género alimentício, devendo aqueles serem comercializados em embalagens separadas, de modo a evitar a ingestão acidental dos brinquedos.

Requisitos químicos: proíbe-se, de forma genérica, a utilização de químicos e susceptíveis de provocar cancro, de interferir com a informação genética ou que sejam tóxicos para a reprodução, denominadas substâncias CMR, contidos nas partes dos brinquedos a que as crianças têm acesso. Proíbe-se igualmente a utilização de várias fragrâncias alergénicas utilizadas para “perfumar” certos brinquedos. Permite-se, no entanto, a utilização de outras fragrâncias, desde que seja aposto no brinquedo um aviso que alerte o consumidor para este facto. Pretende-se com este procedimento diminuir o risco de alergia nas crianças. Estabelecem-se também regras restritivas para a utilização de certas substâncias como, designadamente, o alumínio, o cobre, o níquel, o chumbo e o mercúrio.

Requisitos de higiene: passa a ser obrigatório o fabricante indicar qual a forma adequada de limpeza de todos os brinquedos destinados a crianças com menos de 36 meses.

Actualizam-se também as características eléctricas dos brinquedos e regula-se os limites máximos do ruído que os brinquedos podem produzir, de modo a proteger a audição das crianças.

Avisos aos consumidores

No intuito de melhorar a informação de segurança a disponibilizar aos consumidores, os avisos colocados nos brinquedos e nas suas embalagens deverão ser mais visíveis, sempre redigidos na língua do consumidor a que se destina o brinquedo. No local de venda do brinquedos deverá existir um aviso que indique qual a idade adequada para cada brinquedo. Caso os brinquedos sejam vendidos na Internet esta mesma informação tem também de ser disponibilizada ao consumidor. No caso dos brinquedos vendidos com géneros alimentícios deverá existir o seguinte aviso: “Contém um brinquedo. Recomenda-se a vigilância de um adulto”.

Reforço da responsabilização dos agentes económicos

Os produtores e importadores são os principais responsáveis pela segurança dos brinquedos: os fabricantes devem realizar uma avaliação de segurança do brinquedo e elaborar e disponibilizar às entidades de fiscalização do mercado documentação técnica sobre os brinquedos para assegurar, nomeadamente, a rastreabilidade destes produtos. Os importadores, por seu lado, devem verificar se o produtor procedeu à respectiva avaliação de conformidade e se necessário realizar também ensaios, a fim de garantir a segurança dos brinquedos importados. A documentação técnica deverá ser guardada por um período não inferior a 10 anos.

Reforço da vigilância de Mercado

Aumentam as obrigações dos Estados-Membros em termos de vigilância de mercado e os controles sobre as fronteiras comunitárias, proibindo-se a colocação no mercado de brinquedos que não estão conformes às exigências da Directiva em matéria de segurança.

Quando poderei comprar brinquedos que obedeçam às novas regras impostas pela Directiva?
Os Estados-Membros da União Europeia têm, agora, 18 meses, contados a partir do término dos 20 dias da publicação da Directiva no Jornal Oficial, para proceder à transposição da Directiva para o respectivos ordenamento jurídicos, ou seja, só a partir do segundo semestre de 2010 é que em Portugal os brinquedos passarão a cumprir as novas regras impostas por esta nova Directiva, à exepção dos novos requisitos químicos que, por motivos técnicos, levarão mais tempo a serem obrigatórios. No entanto, para que se proceda ao escoamento dos brinquedos que, actualmente, se encontram no mercado foi acordado um período transitório de 2 anos, em que poderão coexistir brinquedos que apenas respeitam a antiga Directiva e outros que cumprem já as novas regras de segurança.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Relatório de estágio-04-12-09


Pela primeira vez desde o inicio do estágio entrei sem a presença das minhas colegas de turma o que foi um pouco complicado, pois já estava habituada à companhia delas.
Novamente voltei a entrar as 9:30 para o infantário.
Quando cheguei os meninos estavam a visualizar um filme das winx acompanhados por uma auxiliar.
Chegado o momento todos dirigiram para a aula de educação física. Desta vez não tive a possibilidade de observar às duas aulas, pois necessitavam da minha ajuda no infantário para observar os meninos no quintal enquanto a auxiliar punha a mesa na sala para o almoço.
Em ambas as aulas houve os mesmos exercícios e os mesmos aparelhos de que a semana passada, pois a professora queria aperfeiçoar ainda mais os exercícios anteriormente praticados.
Tanto na aula dos pequenos como dos mais crescidos esta começou com um pequeno aquecimento, onde consistiu em andar, saltar e saltitar. De seguida viraram todos de frente para um enorme espelho que se encontra na sala, para que assim possam avaliar e corrigir os seus movimentos corporais. Em frente ao espelho a professora pediu-lhes que abanassem a cabeça a dizer que sim, que não, rodar o bacio e os tornozelos e os pulsos. Após esta estar realizada ficaram todos distribuídos em cada aparelho.
Na aula dos mais crescidos um dos meninos fez a distribuição dos seus amigos em cada aparelho e também teve o papel de relembra-los o que teriam de fazer em cada aparelho.
Em ambas as aulas houve duas crianças em cada uma delas “expulsas”. As duas chegaram a essa situação, visto que não estavam a realizar a aula, uma porque tinha acabado de chegar e ainda estava um pouco sonolenta e a outra, porque após a explicação do exercício da qual ela não estava a perceber continuou sem faze-la e a professora zangou-se e “expulsou-a” .
A aula dos pequenos acabou com um pequeno alongamento, onde sentaram se todo no chão com as perninhas há chinês esticando os braços no chão até onde pudessem. Depois um breve momento dedicado á respiração. De seguida saíram todos como os crescidos sem fazer barulho da sala.
De volta ao infantário estive a brincar um pouco com eles no quintal enquanto a auxiliar colocava a mesa para que almoçassem.
Quando a sala já estava pronta para tal os meninos foram fazer a higiene e de seguida almoçar. Nesta mais uma vez tive como função ajudar aqueles que tinham mais dificuldades em faze-lo.
Depois do almoço voltaram a fazer a higiene e os crescidos foram para a sala, enquanto os crescidos dormiam.
Na sala dos crescidos estes estiveram a trabalhar com massa, onde fizeram enfeites de natal com moldes apropriados para tal.
Ainda tive a oportunidade para jogar ao sobe e desce( jogo do noddy) com alguns, enquanto outros pintavam.
Com a chegada da educadora á sala estive a ajuda-la a fazer recortes de cartolinas com a ajuda da minha colega já anteriormente desenhada por ela com moldes de estrelas. Estas tinham como objectivo serem decoradas pelas crianças com brilhantes de várias cores da qual ficaram bastante giras.
Quando os mais pequenos acordaram forma todos fazer a higiene e depois lanchar. De seguida todos foram para o quintal brincar com excepção dos mais crescidos que estiveram a ajudar a educadora e a mim a decorar a árvore de natal.
Pela primeira vez assisti a duas crianças (das mais crescidas) a ficarem de castigo na sala enquanto os outros brincavam no quintal, pois estragaram os enfeites que estiveram a fazer na sala com massa.

E foi assim mais um dia de estágio no infantário Sorrisinho!!!



Estações da aula de educação fífica

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Projecto "Arredonda"

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A criança e o sono

Trabalho Sobre o Sono

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Missão Sorriso


A Missão Sorriso é um projecto de Responsabilidade Social do Continente na área da Saúde. É uma iniciativa nacional, de amplo reconhecimento público, que tem como objectivo apoiar os hospitais pediátricos e unidades de pediatria, através da oferta de equipamentos médico/científicos e lúdico/didácticos, contribuindo para a melhoria dos cuidados prestados às crianças utentes destas unidades.

Através da venda de livros e CD´s infantis da Leopoldina nas Lojas Continente, são angariadas verbas depois canalizadas para apoio em equipamento médico/científico, lúdico/didáctico e entretenimento nas unidades hospitalares pediátricas de todo o País.

A Missão Sorriso já angariou, desde 2003, 3 milhões de Euros, que se traduziu no apoio a Unidades de Pediatria e Hospitais Pediátricos, representando mais de 2 milhões de Livros/CD’s e DVD’s da Leopoldina vendidos em apenas cinco anos. Mais de 1.200 equipamentos foram oferecidos. Estes resultados espelham a notoriedade e a credibilidade que a Missão Sorriso tem junto da nossa sociedade, assim como traduzem o compromisso social do Continente junto dos seus clientes e restante comunidade envolvente.

Meditação para Crianças


Ensinar a criança a meditar significa basicamente ajudá-la a ligar-se com o seu eu interior, incluíndo a sua imaginação e a verdadeira essência do seu ser. Embora para muitos, meditação seja significado de estar muito quieto, de pernas cruzadas e olhos fechados, não tem de significar o mesmo para as nossas crianças.Pode significar simplesmente dar-lhes tempo para serem criativas, para praticarem a atenção e estarem livres de preocupações. É fácil de ensinar e pode também beneficiar muitos pais que se envolvam nesta prática com elas. Ter tempo para relaxar pode, no mínimo, reduzir a ansiedade e aumentar a capacidade de resolução de problemas. Por vezes, o simples facto de focar a atenção numa tarefa diferente permite que surjam ideias novas e frescas. A meditação pode ainda ajudar uma criança zangada ou frustrada a acalmar-se e a repensar uma situação.

O primeiro passo para ensinar as crianças a relaxar e meditar, consiste em fazer com que elas se sentem ou deitem numa posição e local confortáveis. De seguida, peça que respirem fundo uma ou duas vezes e deixem que os seus olhos se fechem, se assim quiserem.
Existe uma variedade de técnicas diferentes que podem ser úteis na indução de um relaxamento. Crianças mais velhas podem simplesmente querer tempo para descansar um pouco ou pensar em privado. Para outras crianças, continuar com mais algumas respirações profundas pode ser o suficiente.

sugestões para incorporar alguns momentos calmos, meditativos para a criança:

1. Use imagens mentais

Faça com que a sua criança imagine que é molinha como uma boneca de trapos, com cada parte do seu corpo (braços, pernas, cabeça...) a sentir-se cada vez mais como gelatina. Ou então peça-lhe que imagine as ondas numa piscina ou no mar. Peça-lhe que permita que o seu corpo sinta a água suave nos seus braços e pernas e, por fim, passar através destes. Talvez possam gostar duma visita amigável de um golfinho, uma estrelinha do mar ou alguns peixes tropicais coloridos. Peça-lhe que imagine uma conversa em que as criaturas usam palavras relaxantes e talvez até lhe tragam uma mensagem especial. Deixe que a criança escolha a cor da água, da areia e dos peixes. A imaginação, não a realidade, é a chave nesta situação.

Existem muitos lugares diferentes para onde os seus pensamentos a podem levar (talvez ao parque ou ao seu passeio favorito). Por vezes, pode querer falar antes e ver onde a sua criança quer ir mentalmente, outras vezes pode deixar à vontade dela. Se a ideia da sua criança é imaginar uma caça ao tesouro ou uma festa de aniversário, também pode ser. Os pensamentos podem ser aventureiros e empolgantes, não têm de ser sempre algo calmo. A intenção é apenas fazer com que ela crie um espaço seguro de ambiente alegre onde possa se refugiar.

2. Use afirmações positivas

Você e a sua criança podem fazer uma lista de pensamentos e frases positivas que ela possa repetir para si própria quando em meditação. Outra opção é gravar numa cassete um de vocês a dizer estas frases para ela poder ouvir durante um período de relaxamento. Deixar que a sua criança apenas ouça estas frases positivas pode ser muito reconfortante e motivador.

Relatório de estágio-27-11-09


Como tem vindo sempre a acontecer, mais uma vez entrei às 9:00 horas para a instituição sorrisinho acompanhada pela minha colega de turma.
Logo a essa hora os meninos estiveram a visualizar um filme da “Branca de neve e os setes anões”, estes estavam bastante concentrados a faze-lo, mas obviamente que houve algumas distracções ao longo desta.
Quando o filme acabou voltaram a visualizar mais um filme mas desta vez a da “Dora” enquanto a carrinha não chegava para irem há aula de educação física. Nesta mais uma vez voltei a assistir às duas aulas tanto a dos mais crescidos como a dos pequenos. Como é óbvio houve pequenas diferenças, pois como a idade varia entre elas a professora adaptou os exercícios a cada idade dai os meninos estarem separados por grupo a dos crescidos e a dos pequenos. Na aula dos pequenos tiveram a fazer exercícios como o salto de coelho abre e fecha num banco, cambalhota, subir em cima de um pelintro e saltar em pé e por fim o salto de canguru em arcos. Já na aula dos crescidos estiveram a fazer os memos exercícios com a diferença no salto de pelintro, pois estava mais elevada do que nos pequenos e a professora utilizou um mini trampolim, cambalhota mais rigoroso por parte da professora e salto de pé-coxinho nos arcos.
Em ambas as aulas no fim todos fizeram um breve alongamento em que sentavam com pé de chinês e abraçavam os pés esticando os braços no chão até onde conseguissem, de seguida esticam os braços para o lado direito e depois para o lado esquerdo. Quando esta está feita respiram e expiram calmamente e saem todos da sala sem fazerem barulho como os crescidos.
No final da aula dos crescidos alguns só os que já tinham completado os cinco anos estiveram a fazer a cambalhota para trás.
De volta ao infantário as crianças foram lavar as mãos, fazer as suas necessidades e ir almoçar. Nesta mais uma vez tive como função ajudar alguns a comerem, uma vez que estavam com dificuldades.
Depois do almoço os pequenos foram dormir e os crescidos para a sala fazer desenhos com aguarelas e jogar com os jogos interactivos.
Quando os outros já se tinham acordado os meninos foram novamente fazer a higiene e lanchar. Depois desta todos foram para o quintal aproveitar a virada do tempo para brincar um pouco.

E foi assim mais um dia na instituição sorrisinho!!!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Relatório estágio-20-11-09


Felizmente esta semana já foi possível regressarmos ao estágio, uma vez que mais ninguém para além da pessoa em questão não ter sido contaminada com o vírus H1N1mais conhecida por gripe suína na turma.
Desta vez entrei às 9:30h o que não tinha acontecido na última semana de estágio, visto que tinha entrado às 9:00h para que pudesse sair mais cedo.
Quando cheguei ao estágio e dirigi-me para a sala dos “amigos” notei que as crianças estavam acompanhadas pela auxiliar, estes estavam bastante concentrados a visualizar o filme do “Bob o construtor”.
Depois de a educadora ter chegado eles começaram a fazer desenhos consoante as indicações desta, visto que uns tinham que fazer os desenhos baseando num dos seus amigos da sala que anteriormente já tinham feito aniversário, para que assim, a educadora consiga coloca-los em cada dossier respectivamente a cada criança e levarem-nas para casa. Os outros estiveram a fazer desenhos para mim e também livres até chegar a hora e a carrinha para irem para a aula de educação física.
Nesta mais uma vez tive o privilégio de assistir às duas aulas tanto a dos mais crescidos como a dos pequenos. Entre estas duas houve pequenas diferenças, pois a idade varia entre elas e a condição física também.
Na aula dos mais pequenos tiveram a fazer exercícios como: o salto de coelho sobre um banco, coelho abre e fecha, rebolar e andar de lado deitado de barriga para baixo em cima de um banco. Já na aula dos mais crescidos estes tiveram exercícios como: saltos de pés juntos em cima do colchão, andar de lado de barriga para baixo sobre o banco, baloiço, rastejar como um crocodilo e rebolar de pés juntos. Depois em ambas as aulas fizeram um breve alongamento, onde estiveram a alongar as costas e as pernas, mas com uma pequena diferença, os mais crescidos em vez de fazerem sentados como os mais pequenos fizeram em pé como gente crescida.
De volta ao infantário eu e a auxiliar acompanhamo-los á casa de banho lavar as mãos para que assim pudessem almoçar. Nesta tive o papel de ajudar alguns a comerem a sopa, visto que estavam com dificuldades em faze-lo, pois segundo eles tinham “coisinhas” supostamente legumes triturado.
Depois de todos acabarem de comer foram novamente fazer a higiene e de seguida dormir com a excepção dos mais crescidos que foram para a sala fazer desenhos com aguarelas, moldagem de plasticina e jogos do género monopólio em versão do noddy.
Este jogo na minha opinião é bastante giro, pois as crianças aderem muito bem a ela. Também acho-o perfeitamente recomendável para um infantário.
Por acaso eu fui a vencedora do jogo, mas confesso que foi bastante complicado, pois o jogo é bastante imprevisível, ou seja podemos pensar que temos o jogo ganho e chegar quase ao fim e voltarmos do princípio.
Quando os mais pequenos acordaram foram todos para a sala lanchar. Depois desta dirigimo-nos todos para o quintal aproveitar o bom tempo brincar á bola, à apanhada, casinha entre outras.

E foi assim mais um dia de estágio no infantário sorrisinho!!!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Contrato de leitura-Potruguês

Portugues Miguel Sousa Tavares

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Hino de Portugal















I
Heróis do mar, nobre Povo,
Nação valente, imortal
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

II

Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O Oceano, a rugir d'amor,
E o teu braço vencedor
Deu mundos novos ao Mundo!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

III

Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

Dia do não fumador















Não se deve fumar porque fumar mata.

Não se deve fumar ao pé das outras pessoas que não fumam.

As pessoas que fumam têm menos tempo de vida.

Há pessoas que não deixam de fumar porque estão viciadas.

Há pessoas que fumam todo o dia e ficam com doenças.

O fumo faz mal aos pulmões.

Quem fuma muito tem doenças de cancro.

Não se deve fumar ao pé de crianças.

Quando vamos a uma pisaria os funcionários perguntam se queremos ficar num lugar de fumador ou não.

Cristiana




Fumar prejudica gravemente a saúde.

Os fumadores têm uma esperança de vida mais curta.

Os fumadores perdem amizades e forças para fazerem certas coisas.

Os fumadores prejudicam os que o rodeiam.

Os fumadores podem ter graves problemas de saúde.

Os fumadores se começarem a fumar muito criam vícios, o que pode ser prejudicial para a saúde.

O fumo é o principal responsável pelas doenças dos fumadores.

Inês C.





Fumar prejudica gravemente a sua saúde e de todos os que o rodeiam.

Inês M.



Os fumadores perdem forças porque fumam.

Fumar pode aumentar a doença do pulmão.

Quem fuma morre mais depressa.

Os adolescentes começam a fumar aos 11 e 12 anos.

Quem fuma pode ter doenças de cancro.

Fumar é muito mau.

As pessoas que fumam não devem estar ao pé das outras que não fumam, porque estas podem respirar o fumo.

Mariana



Fumar faz mal à saúde.

Fumar mata e provoca várias doenças e cancro.

Não se deve fumar ao pé das crianças nem das outras pessoas porque pode provocar doenças nas pessoas que o rodeiam.

Nos cafés deviam perguntar se é fumador ou não fumador.

Ligue ao que diz na caixa do tabaco “FUMAR MATA”, “FUMAR PROVOCA CANCRO”.

Há quem fume 3 maços de cigarros por dia.

Ligue ao que eu digo e deixe de fumar.

Jardim de Infância


O que é?
O Jardim de Infância é uma resposta social, desenvolvida em equipamento, que se destina a proporcionar actividades variadas, a crianças dos 3 aos 5 anos de idade, de forma a prestar a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário.

Quais são as valências?

A valência Jardim de Infância é constituída por cinco salas de actividades, cada uma delas tendo capacidade para grupos de vinte e quatro crianças. As suas idades estão compreendidas entre os três e os seis anos e por isso, abrangem o pré-escolar. Em cada uma das salas de actividades há uma educadora e uma auxiliar. Aqui desenvolvem-se actividades pedagógicas, educativas e lúdicas que contribuem para um crescimento harmonioso da criança.

Obejctivo

Constituem objectivos do Jardim-de-infância os previstos no art. 10º., da Lei nº. 5/97, de 10 de Fevereiro, designadamente os seguintes:

Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática numa perspectiva de educação para a cidadania;

Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu papel como membro da sociedade;

Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem;

Estimular o desenvolvimento global de cada criança, no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diversificadas;

Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo;

Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;

Proporcionar a cada criança condições de bem-estar e de segurança, designadamente no âmbito da saúde individual e colectiva;

Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades, promovendo a melhor orientação e encaminhamento da criança;

Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade.

Alimentação

O regime alimentar deverá ser estabelecido, tendo em conta as necessidades relativas às diferentes fases de desenvolvimento das crianças;

A alimentação é variada e adequada quantitativa e qualitativamente à idade das crianças;

As ementas são elaboradas por técnicos com formação adequada, encontrando-se afixadas semanalmente em local bem visível para poderem ser consultadas facilmente pelos pais;

A existência de dietas especiais terá lugar em caso de prescrição médica.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Vamos aprender as estações???

Lenda de São Martinho

sábado, 7 de novembro de 2009

Relatório estágio-06-11-09


Esta semana cheguei meia hora mais cedo ao infantário (9:00 horas) com o objectivo se sair mais cedo , mas cumprindo as seis horas já antes estipulada.
Logo quando entrei na sala reparei que as crianças estavam acompanhadas pela auxiliar, uma vez que a educadora ainda não tivera chegado ao infantário. Os meninos estavam bastante concentrados a visualizar um filme da “Dora “e mais tarde a do” franklin” enquanto eu e a auxiliar recortava-mos as assadeiras que os pais tinham como objectivo leva-las para casa e decora-las com a ajuda dos seus filhos usando a imaginação e a criatividade. Estas irão ser entregues todos novamente na segunda-feira para uma actividade já preparada pela educadora.
Quando chegou o momento fomos todos para a aula de educação física, onde realizaram exercícios como o “coelho coxo” , o” coelho abre e fecha”, o baloiço e a cambalhota em várias estações.
De volta ao infantário os meninos fizeram a sua higiene e logo de seguida almoçaram, nesta tive o papel de ajudar alguns que tinham a dificuldade em faze-lo.
Pela primeira vez todos os meninos dormiram inclusive os mais crescidos que anteriormente iam para uma sala especificamente para eles.
Depois de todos acordarem ajudei-os a calçarem-se.
Já com a higiene feita foram todos lanchar e depois brincar para o quintal ate os pais chegarem.

E foi assim mais um dia de estagio na instituição Sorrisinho!!!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Aula de E.C.D.M


Ontem na aula de E.C.D.M foi nos proposto pela professora Paula Perdigão fazer um jogo. Esta consistia em caminha ate a uma determinada linha, á medida que a professora fazia uma questão, se esta tivesse relacionado connosco, ou se já tivesse-mos sofrido teríamos de avançar ate a linha.
Gostei muito de ter realizado este jogo na medida que pude “desabafar” de algum modo expondo os meus sentimentos e acontecimentos privados.
Através desta pude conhecer muito mais os meus colegas e ficar a conhecer factos que por ventura impressionaram me um pouco, pois não calculava que já tão novos tivessem passado por situações tão más na vida.
Também a nossa turma que sempre teve problemas algumas ate bastantes graves passou a ser tudo amigo um dos outros, e ultrapassou todas as diferenças que haviam.
OBRIGADA PROFESSORA por ter ido a tempo de mudar a turma, coisa que nunca ninguém anteriormente tinha conseguido.
Foi sem sombras de dúvidas uma lição de vida.

Força 11º I “TODOS UNINOS JÁ MAIS SEREMOS VENCIDOS”
Vamos lutar para que este ano corra melhor do que o anterior!!!

domingo, 1 de novembro de 2009

Relatório estágio-30-10-2009


Logo de manha pelas 9:30, momento em que cheguei ao infantário alguns dos meninos da sala dos “Amigos” estavam a fazer desenhas baseando num dos colegas que anteriormente teria feito aniversário e outros vendo um filme do “Noddy”.
Mis uma vez tive o privilégio de assistir às duas aulas de ginástica tanto a dos mais pequenos como a dos mais crescidos. Entre estas duas houveram pequenas diferenças tanto nas estações como no grau de exigências. Estiveram a realizar exercícios mais desenvolvidos e mais complicados como o salto de coelho em cima de um banco, subir, descer e andar de lado no espaldar e por fim saltos de pé-coxinho com o auxílio de arcos e cambalhota para os crescidos.
De volta ao infantário as crianças foram todos fazer a sua higiene e logo de seguida almoçar. Nesta tive o papel de ajudar alguns deles a comerem a sopa e o prato principal, uma vez que estavam com dificuldades em faze-lo.
Enquanto os mais pequenos dormiam o restante dos mais velhos faziam desenhos, colagens e jogos na sala especialmente para eles enquanto os outros não acordavam.
Eu e a auxiliar estivemos a fazer recortes de folhas para a decoração da sala, visto que estamos numa das mais belas estações do ano o Outono.
Depois da sesta todos voltaram a fazer a higiene e de seguida lanchar. Quando esta acabou fomos todos para o quintal brincar ao macaquinho de chinês, aos dinossauros, roda dos alimentos e crocodilos ate os pais chegarem.
E foi assim mais um dos meus dias na instituição “Sorrisinho”!!!

Halloween


A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).

O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.

Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.

Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).

Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.

O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.

Alguns significados simbólicos

a abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria

a vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.

o caldeirão: fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.

a vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.

as moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.

os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça.

a aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.

o morcego - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.

o sapo - está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.

gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Unirverso

Cores:

Laranja - cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.

Preto - cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre.

Roxo - cor da magia ritualística.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Autismo











O que é?

É uma alteração "cerebral" / "comportamental" que afecta a capacidade da pessoa comunicar, de estabelecer relacionamentos e de responder apropriadamente ao ambiente que a rodeia.

Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, algumas apresentam também retardo mental, mutismo ou importantes atrasos no desenvolvimento da linguagem.

Alguns parecem fechados e distantes e outros parecem presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento.

O autismo é mais conhecido como um problema que se manifesta por um alheamento da criança ou adulto acerca do seu mundo exterior encontrando-se centrado em si mesmo ou seja existem perturbações das relações afectivas com o meio.

A maioria das crianças não fala e, quando falam, é comum a ecolalia (repetição de sons ou palavras), inversão pronominal etc..

O comportamento delas é constituído por actos repetitivos e estereotipados; não suportam mudanças de ambiente e preferem um contexto inanimado.

O termo autismo se refere às características de isolamento e auto-concentração das crianças.

O autista possui uma incapacidade inata para estabelecer relações afectivas, bem como para responder aos estímulos do meio.

É universalmente reconhecida a grande dificuldade que os autistas têm em relação à expressão das emoções.

Características comuns do autista:

-Tem dificuldade em estabelecer contacto com os olhos,
-Parece surdo, apesar de não o ser,
-Pode começar a desenvolver a linguagem mas repentinamente ela é completamente interrompida.
-Age como se não tomasse conhecimento do que acontece com os outros,
-Por vezes ataca e fere outras pessoas mesmo que não existam motivos para isso,
-Costuma estar inacessível perante as tentativas de comunicação das outras pessoas,
-Não explora o ambiente e as novidades e costuma restringir-se e fixar-se em poucas coisas,
-Apresenta certos gestos repetitivos e imotivados como balançar as mãos ou balançar-se,
-Cheira, morde ou lambe os brinquedos e ou roupas,
-Mostra-se insensível aos ferimentos podendo inclusive ferir-se intencionalmente
Etc.
Causas:

A nível médico as causas são desconhecidas apesar das investigações e estudos feitos.

Tratamentos:

Poucos são os tratamentos actualmente existentes uma vez que os resultados são muito pequenos e morosos.

Os tratamentos passam por uma estimulação constante e por um apoio constante como forma de estimular e fazer com que a criança interaja com o ambiente, com as pessoas e com outras crianças.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Relatório de estágio-23-10-2009


Como tem vindo sempre a acontecer e desta vez não poderia ser excepção eu e as minhas colegas chegamos ao infantário às 9:30 e cada uma dirigiu-se para a sua sala fazer o trabalho que nos competia.
Desta vez como a educadora não contou nenhuma história os meninos tiveram a visualizar o filme” á procura do Nemo” e a do “Ruca” enquanto eu e a auxiliar preparávamos as camas deles ate chegar o momento de irmos para a aula de educação física. Esta correu muito bem as crianças tiveram a aperfeiçoar a cambalhota através de vários aparelhos como a do coelho em zig-zag, normal, coxo entre outras.
Três das crianças destacaram-se mais nesta aula, mas para mim um deles esteve mesmo de parabéns, uma vez que consegui realizar os exercícios de uma forma bastante correcta deixando todos muito orgulhosos.
Para finalizar a aula as crianças fizeram um pequeno alongamento com a professora.
Já de volta ao infantário as crianças fizeram a higiene e logo de seguida almoçaram.
Os mais pequenos foram dormir e os mais crescidos para uma sala acabar a roda dos alimentos, fazer recortes de frutos, peixes, carnes etc para colagens.
Nesta apercebi-me que uma das crianças sentia alguma dificuldade em fazer recortes com a tesoura não por falta de habilidade, mas por algo mais concreto talvez precise ser melhor estudado, embora tenha uma grande facilidade em fazer colagens e outros tipos de actividade.
Depois dos mais novos terem acordado todos voltaram a fazer a higiene e lanchar. Novamente a mesma criança da semana passada teve dificuldades em comer o iogurte, mas lá conseguiu come-lo com muito esforço.
Depois dirigimo-nos todos para o quintal brincar ao macaquinho do chinês, às escondidas, aos dinossauros e ao monstro ate virmos embora.
E foi assim mais um dia de muitos de estágio na instituição Sorrisinho! !!!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O que já aprendi nas aulas de Psicologia???


Desde do inicio do ano lectivo tivemos a oportunidade de aprender vários conceitos na disciplina de Psicologia com a professora Liliana Ribeiro, conceitos esses relacionados com o nosso "eu" como o que é a auto-estima, auto conceito, personalidade entre outras.
Também através desta disciplina conseguimos visualizar o filme colisão (Crash) sobre a discriminação, preconceito, racismo etc.
Do meu ver estas aulas tem sido muito interessantes, uma vez que já pude aprender vários conceitos relacionados com o meu “eu” espero que ate ao final do ano seja sempre assim …..

sábado, 17 de outubro de 2009

Relatório de estágio-16-10-2009


Hoje como todas as sextas-feiras foi mais um dia de estágio no infantário Sorrisinho.
Mais uma vez eu e as minhas colegas de turma entramos as 9:30 para dar inicio á função que nos compete.
Quando dirigi-me para a sala encontrei os meninos acompanhados pela educadora sentados nas suas respectivas almofadas em forma de uma roda com perninhas á chinês.
A educadora começou por perguntar a cada um o que normalmente contia os seus pequenos-almoços, isto porque ela iria contar a seguir uma pequena história sobre a alimentação, uma vez que hoje dezasseis de Outubro é o seu dia.
As respostas dos meninos foram muito diversas uns tinham uma alimentação mais saudáveis como cereais, leite, iogurte e frutas e outros menos saudáveis onde consumiam muito chocolate, pastilhas, salame, bolos entre outros.
A história era sobre a “Girafa Bernardina” que sempre todos os dias tomava um belo pequeno almoço para que ficasse sempre cheia de energia enquanto que os seus amigos não seguiam o seu exemplo estando eles sempre fracos e sem forças para brincar. Estes quando aperceberam-se de que o pequenos-almoços era muito importante começaram a faze-lo ficando assim todos os dias com disposição para brincar com a Girafa Bernardina.
Visto que os meninos hoje estavam muito irrequietos a comportarem-se muito mal ficaram de “castigo” a ver um filme do Ruca ate chegar o momento de irem para a aula de educação física. Já na aula comecei por observar as aulas dos mais pequenos e depois o dos mais velhos.
Houve umas pequenas diferenças entre as duas aulas, uma vez que os meninos mais crescidos têm uma maior capacidade para realizar os exercícios mais difíceis.
A aula começou com um breve aquecimento para que as crianças não sofram quaisquer tipos de lesões, logo de seguida deram inicio á realização dos exercícios, estas consistiam em saltos para aperfeiçoar a cambalhota, rastejar como os crocodilos através de um túnel e a própria cambalhota.
De volta ao infantário os meninos foram fazer a higiene e de seguida almoçar.
Depois do almoço os mais novos foram dormir enquanto os mais velhos vão para uma sala fazer recortes para construir uma roda dos alimentos.
Como ainda houve tempo a educadora contou uma história sobre “a polegarzinha”.
Gostei muito deste livro, pois apelava á concentração dos meninos, visto que sempre em todos os finais da página havia perguntas relacionadas com a parte da história contada devidamente ilustrada.
Quando os mais pequenos acordaram foram todos fazer a higiene e de seguida lanchar. Depois desta os meninos foram brincar comigo ao macaquinho do chinês, á apanhada e às escondidas para o quintal aproveitar o bom tempo.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

As crianças aprendem com os nossos actos.....

A professora Paula Perdigão no seu melhor

Terra dos Sonhos


A Terra dos Sonhos é uma organização não lucrativa de wish granting em Portugal, fundada no dia 1 de Junho de 2007, Dia Mundial da Criança, por um conjunto de 33 sócios fundadores.

Formalmente, a Associação Terra dos Sonhos é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, sob a forma de associação de solidariedade social com fim de acção social, cujo fim principal é a realização dos sonhos de crianças e adolescentes diagnosticados com doenças crónicas e/ou em fase terminal.
Estes são alguns dos sonhos realizados:

Primeiro nome da Criança Lara
Idade 9
Doença Crónica
Descrição do Sonho Ter uma consola de jogos Nintendo
Data da realização do sonho 22-06-2007
Estado Sonho Realizado!
Primeiro nome da Criança Tânia

Idade 19
Doença Crónica
Descrição do Sonho Ter um quarto novo.
Data da realização do sonho 09-01-2008
Estado Sonho Realizado!

Primeiro nome da Criança Fábio
Idade 15
Doença Crónica
Descrição do Sonho ter uma bateria e aulas de bateria
Com a ajuda de Sinfonia Comercial, LxPro - Produções Musicais
Data da realização do sonho 23-01-2009
Estado Sonho Realizado!

Primeiro nome da Criança Ana Rita
Idade 9
Doença Crónica
Descrição do Sonho Quero ter um quarto de princesa, e conhecer pessoalmente o Cristiano Ronaldo e a Selecção Nacional de Futebol.
Com a ajuda de Pinta Estrelas, Ana Rita Soares, Federação Portuguesa de Futebol, Rita Ferro Rodrigues e Bárbara Vara
Data da realização do sonho 08-02-2009 e 10-02-2009
Estado Sonho Realizado!

Para saber mais informações acerca desta instituição va ao saite http://www.terradossonhos.org/

domingo, 11 de outubro de 2009

Relatório de estágio dia--09-10-09

Hoje foi mais um dia de estágio na instituição sorrisinho.
A rotina não foi muito diferente á da outra semana, uma vez que às sextas-feiras só realizam uma actividade a aula de educação física.
Dei entrada as 9:30 como era combinado acompanhada mais uma vez pela minha colega da turma.
Logo de manha quando cheguei fui informada que a educadora não tivera chegado á instituição, logo de seguida fui proposta a contar uma história aos meninos. Eu tentei o máximo que pude não demonstrar o meu medo pois nunca tivera feito tal coisa perante um público. Os meus pés tremiam, o meu coração disparou a ansiedade e o desespero era cada vez maior, mas tive que controlar e tentar relembrar as aulas de expressão corporal dramática e musical, onde já tivera aprendido a controlar a respiração e a fazer imitação das vozes para que desperte a atenção e a curiosidade dos meninos. Estes sentaram em forma de uma roda com toda a atenção do mundo para me ouvir a contar a história escolhida por eles sobre “A Alice no país das Maravilhas”.
Senti alguma pressão por parte deles visto que estava tudo centrado em mim e eu tinha medo de falhar, mas ao mesmo temo tentei descontrair e desfrutar do momento, pois não era todos os dias do estágio que iria ter uma oportunidade dessas.
Na minha perspectiva podia ter feito melhor, mas a historia também não foi muito minha amiga, uma vez que tinha poucas falas para fazer as imitações das vozes, mas consegui dar a volta com a ajuda das ilustrações.
Quando a educadora chegou já tinha terminado a história e nesse instante tivera a jogar com os meninos os diferentes tipos de puzzle e outros às casinhas.
Também enquanto estávamos há espera que os meninos mais pequenos da creche iam para a aula de educação física brinca-mos um pouco com os fantoches da história “ o Capuchinho Vermelho” o que foi muito engraçado ver o desempenho deles.
Na aula de educação física as crianças primeiro fizeram um pequeno aquecimento e logo de seguida os exercícios já preparados antecipadamente pela professora. Estes exercícios consistiam em vários tipos de saltos, salto de um coelho coxo (só com um pé), salto de quatro pés juntos (andar á gato), entre outras.
De volta ao infantário os meninos almoçaram, e logo depois dormir com excepção dos mais crescidos que foram para uma sala específica acabar as colagens dos desenhos anteriormente realizadas sobre o Outono.
Quando todos já estavam de pé e já tinham feito a higiene foram lanchar. Como um dos meninos estava com falta de apetite para comer o seu lanche tive que ficar com ele a comer enquanto o resto brincava no exterior.
Por volta das 17:00 horas começaram a chegar alguns pais e como também já estava na nossa hora de irmos embora assim o fizemos.
E foi assim mais um de vários dias de estágio na instituição sorrisinho.

sábado, 10 de outubro de 2009

"Levanta-te e actua"


O que é o "Levanta-te e Actua"?

É um apelo global para agir contra a pobreza e pelos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio. Em todo o mundo entre os dias 16 e 18 de Outubro, as pessoas vão, literal e simbolicamente, levantar-se e fazer-se ouvir exigindo que os seus governos cumpram com as promessas de acabar com a pobreza extrema e que se alcancem os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) até 2015. No ano passado, mais de 116 milhões de pessoas participaram e estabeleceu-se um novo Recorde Mundial Guinness. Portugal contribuiu com mais de 93 mil vozes nesta iniciativa. Este ano, queremos voltar a bater esse recorde para que a mensagem seja ainda mais ouvida. Cada um e cada uma de nós conta!

PORQUÊ 17 DE OUTUBRO?
Há 26 anos, a 17 de Outubro, foi criado o Dia Mundial Para a Erradicação da Pobreza Extrema, de forma a assinalar a defesa dos direitos humanos e o combate à pobreza no mundo. Liderados pelo Movimento ATD Fourth World, aconteceram diversos eventos públicos a nível mundial 1992, ano em que as Nações Unidas reconheceram essa data como o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza.Desde a sua criação, este dia tem-se tornado uma oportunidade de protesto para todos os cidadãos e cidadãs que acreditam poder contribuir para a erradicação da pobreza extrema.

QUAL É A MENSAGEM?
O slogan central em 2008 é “Levanta-te e Actua”. As coligações de cada país determinam depois as suas mensagens políticas de acordo com as prioridades nacionais, baseadas na Declaração de Beirute e reafirmadas na Declaração de Montevideu do GCAP. Em Portugal, a mensagem política central é “Contra a Pobreza e Pelos Objectivos do Milénio”, que tem foco nos temas:

•Prestação pública de contas, boa governação e cumprimento dos direitos humanos;
•Mais justiça no comércio internacional;
•Aumento em quantidade e qualidade da ajuda pública para o desenvolvimento (APD);
•Perdão da Dívida Externa dos países mais pobres;
•Obtenção e superação dos ODM;
•Luta contra as desigualdades e promoção da igualdade de género e oportunidades.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Filme Colisão(Crash) (comentário)


Finalmente conseguimos concluir a visualização do filme Colisão(Crash) na aula de psicologia com a professora Liliana Ribeiro.
Foi realizado por Paul Haggis e interpretado por Matt Dillon, Don Cheadle, Sandra Bullock, Brendan Fraser, Thandie Newton, Ryan Phillippe, Larenz Tate, Jennifer Esposito, William Fichtner, Nona Gaye, Terrence Howard, Michael Pena, Shaun Toub e Bahar Soomekh.
O filme passa-se em Los Angeles, onde há várias personagens de várias etnias em destaque. Nele é abordado temas como o racismo, o preconceito, estereótipos, xenofobia a intolerância e a discriminação por vários extractos sociais e raças.
Eu pessoalmente gostei muito do filme,visto que aborda temas pelas quais me despertam um certo interesse e que se identificam de alguma forma comigo,uma vez que passei uma parte da minha vida a ser discriminada. Também penso que o filme em si está muito bem realizado e encenado.
Uma das coisa com que aprendi com este filme é que somos todos iguais independentes da nossa cor ou raça e pude abrir os meus horizontes e admitir que sou racista como todos nós apesar de termos medo de admitirmos...

sábado, 3 de outubro de 2009

Gripe Suína-música

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Primeiro dia de estágio-2 de Outubro

Hoje dei inicio ao primeiro dia de estágio na instituição sorrisinho acompanhada por mais duas colegas da turma.
Foi nos pedido que nos encontrássemos-mos lá por volta das 9:30 e assim o cumprimos.
Cada uma de nós ficou numa sala, visto que são três uma de jardim de infância e duas de creche/berçário acompanhadas por educadoras e auxiliares.
Eu visto que já conhecia quase todos tanto a educadora, como as auxiliares, os funcionários e principalmente os meninos foi me dito que seria mais apropriado ficar na sala jardim de infância o que para mim foi uma honra ,pois como já referi anteriormente já conhecia todos e sentia me como se tivesse em casa.
Hoje foi um dia mais agitado na medida em que hás sextas feiras os meninos vão para a ginástica e para esse efeito é necessário fazer o seu transporte.
Mas antes de termos ido para a ginástica que era a actividade principal por ser o regresso tivemos na sala dos “amigos “ ,onde a educadora contou uma pequena historia da “Raposa e o Corvo” enquanto iam sendo transportados os mais pequenos da creche para a ginástica.
Em seguida os meninos puderam explorar mais as suas habilidades e capacidades jogando puzzle de vários formatos tanto os tradicionais como os de cubo etc.
Na ginástica os meninos começaram por um pequeno aquecimento e logo de seguida começaram as actividades para explorar os seus corpos como saltar, rastejar, correr, saltitar etc. Pude observar que a professora de ginástica tentava sempre que podia estimular as crianças deixando lhes puxar pela cabeça para se lembrarem das coisas.
Ela também utilizava palavras com o mesmo significado mas de forma s diferentes para os estimular como em vez de dizer saltar como um coelho dizia em quatro pés, em vez de crocodilo dizia rastejar e assim por diante.
De volta ao infantário os meninos puderam lanchar e depois dormir com excepção de algumas crianças já mais velhas que ficaram numa sala com a educadora a fazer desenhos, puzzle, e pinturas.
Quando todos já tavam acordados dirigimo-nos para o exterior brincar até que os pais começassem a ir busca-los e irmos embora.

Opinião pessoal:
Para mim hoje foi um dia muito especial adorei em todos os sentidos pude conviver com os meninos, aprender mais para a minha formação e pude relembrar a minha infância. Brincadeiras que já estavam esquecidas na minha memória que foram hoje revividas é de facto muito bom.

Um dos momentos marcantes foi o reencontro com os meus meninos, visto que eu já os conhecia e pude voltar a reencontra-los e o melhor de tudo foi saber que eles ainda se lembravam de mim apesar do tempo que já tinha passado.
Assisti a algumas birras típicas da idade deles o que foi bom, pois assim pude contornar a situação inventando algo para que todos ficassem contentes.
Do meu ponto de vista pessoal fomos muito bem tratados por todos e tiveram muita paciência connosco e foram muito amáveis em nos deixarem estagiar na instituição .

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Parto na água


O QUE É O PARTO NA ÁGUA
É a junção de dois elementos que mexem muito com a natureza humana.
Água e nascimento. Um é suave, plástico e volúvel; o outro é violento, contundente e frutuoso. Dá para imaginar o que vai sair?
É o parto onde a água é usada como elemento de relaxamento (para a mãe) durante o trabalho de parto. Pode ser usado na forma de chuveiro, duche, nas costas ou na barriga, uma banheira normal ou mesmo uma banheira de hidromassagem.
O bebé pode nascer debaixo da água ou não. Por definição o parto na água é o que o bebe nasce tendo a mãe o genital totalmente coberto de água.
Uma mãe primípara não deve entrar na banheira antes de atingir 7 cm de dilatação (pois diminuiria a progressão da dilatação). A que tiver o segundo ou terceiro bebé pode entrar desde que atinja 6 cm.

ACÇÃO DA ÁGUA
A água deve estar aquecida, por volta de 35- 37 graus. Isto provoca um aumento da irrigação sanguínea da mãe, diminuição da tensão arterial, alem de relaxamento muscular, o que faz com que a mãe tenha um alívio da sensação dolorosa.
Michel Odent acha que todo este ambiente favorável à mãe acaba por favorecer a produção de occitocina, que, segundo ele, é a hormona do amor. (...)
A água mexe com a natureza humana, quase todas as crianças adoram brincar com a água.
A parturiente fica mais leve dentro da água, pode movimentar-se melhor, girar a bacia, procurar posições que se sinta melhor, e o bebé dentro dela também fica mais leve....então por que não?
VANTAGENS do parto na água são numerosas, e podem ser melhor analisadas neste contribuição da Associação Primal da Espanha.

DESVANTAGENS
Há questões sobre os partos considerados de risco: gemelares, pélvicos, prematuros, embora alguns defendam que mesmo neste caso a água pode trazer uma ajuda.
Contra indicamos os partos na água em casos de bebés com tamanho (ecografia) previsto para acima de 4500. Entre 4000 - 4500 gramas deve ser avaliado, pela possibilidade de distócia do ombro.
A episiotomia pode ser feita com dificuldade dentro da água, mas pode ser feita.
Em casos com antecedentes de hemorragia contra-indicamos o parto aquático, embora se possa usar a água no período de dilatação.
(...)

CONSIDERAÇÕES FINAIS
A água é um elemento terapêutico, que pode trazer muitas vantagens ao desenrolar do parto, favorecendo o processo de dilatação, o alivio das dores, o relaxamento muscular da mãe e emocional também.
A nosso ver, deveria vencer-se o preconceito que existe em relação à instalação de banheiras em ambiente de parto, para que as parturientes pudessem dispor deste recurso para um parto mais humanizado.

Partos em Casa



O número de partos em casa está a aumentar em Portugal. Depois de durante dois anos ter estabilizado na casa dos 500, no ano passado os partos domiciliários subiram para 751. Uma proposta do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses lançou recentemente o debate: a forma de fazer face à falta de médicos nas maternidades e de combater "a medicalização" de um acto que é natural passa por incentivar esta prática.

Levar adiante a proposta seria "um desastre" e "um retrocesso de 50 anos", defende por sua vez o presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Ginecologia. No meio da polémica, há pais que insistem em optar pelo caminho mais difícil: ter o bebé na cama onde dormem todos os dias.

Entre 1965 e 1995, o parto hospitalar passou de apenas um quarto do universo nacional para a quase totalidade. Embora residual, o fenómeno não desapareceu e sofreu mesmo um aumento: em 2000 foram 511 os partos domiciliários, em 2001 eram 545, no ano passado foram 751, dizem as Estatísticas da Saúde do Instituto Nacional de Estatística. Ou seja, no total, cerca de 0,5 por cento dos bebés portugueses nascem em casa.

Mas enquanto dar à luz em casa há duas décadas era uma inevitabilidade, decorrente da falta de assistência especializada (a parteira era uma pessoa sem formação, com saber de experiência feito), hoje muitos casais fazem esta opção. A maior parte destes partos ocorrem, segundo dados de 2001, na zona de Lisboa e Vale do Tejo (189), seguida das zonas Norte (150) e Centro (114), mas é na zona de Lisboa que o parto domiciliário mais tem assistência, quer de um médico (80), quer de enfermeira obstétrica (59) ou enfermeira não especializada (5). Já os casos de parto domiciliário sem assistência aconteceram em 158 situações, sobretudo na zona Norte (57).

Fugir ao ambiente hostil dos hospitais
Há, assim, dezenas de casais que procuram cada vez mais o regresso ao parto como um acto natural, que se dá em ambiente familiar. Afastados pelo "ambiente hostil dos hospitais" - onde tudo é apressado e frio, onde se precipitam as cesarianas -, insistem em naturalizar, apesar das pressões vindas de todo o lado, desde a família aos profissionais de saúde, afirma Henrique, agente de viagens de 42 anos e pai de dois filhos que nasceram em casa.

Por insistir em ter "um parto tranquilo", ele e a mulher foram classificados como "malucos" e "primitivos" pelos médicos. Os entraves que encontraram à sua decisão levaram-nos a interromper o acompanhamento médico ao quarto mês de gravidez - foi nessa altura que contactaram uma parteira em quem tinham confiança.

Tudo se passa de forma "meio velada", afirma Teresa Leite, enfermeira obstetra no Hospital São Francisco de Xavier, que já fez cerca de 300 partos em casa. "É preciso querer muito, muito, ter um filho em casa", porque "o sistema não apoia". Para a maioria da classe médica, "é mal visto", mas afirma que já chegou a fazer partos em casa a médicas. Se houvesse mais condições, profissionais credenciados e situações de retaguarda, não tem dúvidas de que "havia muita, muita gente que queria". Nos partos que faz em casa, são os casais que o assumem por sua conta e risco e exige sempre que esteja assinalado um hospital por perto, no caso de haver problemas, embora afirme que até hoje tal nunca aconteceu.

Glória Charrua, 61 anos, com formação em saúde materna e infantil da Faculdade de Medicina de Coimbra, afirma que é sobretudo procurada por mães ligadas à macrobiótica, ao ioga, ao naturismo, e algumas estrangeiras e mulheres do Sul que sentem a deslocação para um hospital longe de casa como um sacrifício que preferem não suportar. Com 30 anos de experiência de partos em clínicas e hospitais, é do tempo em que a prática dos partos domésticos era vulgar, mas acredita que, a haver mais condições, "mais de metade das grávidas gostavam de ter os seus bebés em casa".

Glória faz partos em casa, mas é exigente nas suas escolhas. Acompanha toda a gravidez e há uma série de requisitos: as mães não terem factores de risco, doenças, o bebé não ser demasiado grande. "Só aos seis meses é que digo se faço o parto."

A grande diferença destes partos? Há todo o tempo do mundo para se "esperar". Cada mulher tem o seu ritmo, a sua posição de dar à luz, comenta. Equipada com um "kit" onde leva batas de papel, lençóis descartáveis, equipamento para limpar os nascituros, aguarda que "o bebé se resolva a nascer". Costuma chegar antes e espera, às vezes numa cadeira à beira da cama, noutras até fica a dormir lá em casa e toma o pequeno-almoço com a futura mãe. Depois de nascerem os bebés, não lhes dá a clássica palmada, mas sim um banho morno na banheira devidamente desinfectada. "O bebé sofreu ao nascer, naquele momento sente calma, é lindo, descontrai, só vendo, é lindo."

Holanda como exemplo
A Holanda é o exemplo na boca dos adeptos deste nascimento. Neste país, cerca de 35 por cento das crianças nascem em casa e outros 20 por cento dos partos começam em casa mas acabam no hospital. Um dos requisitos para o parto em casa é a proximidade do hospital, tem de ficar entre 20 a 30 minutos da casa, e é acompanhado por uma parteira ou um clínico geral.

O exemplo holandês não serve, defende o presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia e Obstetrícia, Carlos Santos Jorge. Neste país, "traz-se o hospital até à casa da mulher". Uma ambulância à porta de casa, contacto com infra-estruturas de retaguarda, fazem-no "uma opção segura". Em Portugal, "ter um parto em casa é uma aventura", reitera, em que devem ser conhecidos os riscos. Depois, é uma questão de os assumir.

"Entre nós não existe estrutura, não há acompanhamento, não há rigorosamente nada preparado." Refere-se às dificuldades de acesso aos hospitais e à impossibilidade de transferência rápida para um hospital. Junta-se a este factor a falta de monitorização do bebé em casa. "Neste momento e nos próximos tempos", aceitar a proposta do Sindicato dos Enfermeiros "seria andar 50 anos pata trás", "seria um desastre", porque temos hoje um nível de mortalidade infantil "das melhores do mundo".

É assim que, na sua opinião, a proposta dos enfermeiros "não tem ponta por onde se lhe pegue". Ver esta medida como uma forma de fazer face à escassez de médicos é esquecer a outra metade do problema, a enorme escassez de enfermeiros ainda especializados. "Não íamos resolver um problema, íamos criar mais um."

É preciso humanizar o parto
Divergências à parte, numa coisa o médico está de acordo. É essencial humanizar o ambiente do parto e lembra uma experiência que conhece e que está algures no meio termo entre as duas posições. Em Inglaterra, no hospital onde trabalhou existia uma zona do hospital despida de camas metálicas, metais reluzentes, batas brancas. As camas são "como aquelas que temos em casa", podem entrar os outros filhos, a família alargada, as mães escolhem se querem a monitorização ou não. Mas, perante a aparente normalidade de um ambiente como o de lá de casa, está-se numa zona de tranquilidade, de um hospital, e a qualquer momento se pode acorrer a uma emergência.

Não nega que o ambiente do hospital pode ser stressante e que cria terror ao parto e ansiedade. "É necessário maior acompanhamento humano" e os enfermeiros são os mais adequados para o fazer, defende.

Carlos Santos Jorge também vê o parto como um acto natural, diz mesmo que em 95 por cento das gravidezes não há qualquer necessidade de acompanhamento médico, é natural que tudo ocorra naturalmente. Mas e os restantes cinco por cento? Por mais que a gravidez seja acompanhada, o parto continua a ter muitos factores imprevisíveis, mesmo que aparentemente esteja tudo bem. "Tudo depende do risco que cada um quer correr."