sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Parto na água


O QUE É O PARTO NA ÁGUA
É a junção de dois elementos que mexem muito com a natureza humana.
Água e nascimento. Um é suave, plástico e volúvel; o outro é violento, contundente e frutuoso. Dá para imaginar o que vai sair?
É o parto onde a água é usada como elemento de relaxamento (para a mãe) durante o trabalho de parto. Pode ser usado na forma de chuveiro, duche, nas costas ou na barriga, uma banheira normal ou mesmo uma banheira de hidromassagem.
O bebé pode nascer debaixo da água ou não. Por definição o parto na água é o que o bebe nasce tendo a mãe o genital totalmente coberto de água.
Uma mãe primípara não deve entrar na banheira antes de atingir 7 cm de dilatação (pois diminuiria a progressão da dilatação). A que tiver o segundo ou terceiro bebé pode entrar desde que atinja 6 cm.

ACÇÃO DA ÁGUA
A água deve estar aquecida, por volta de 35- 37 graus. Isto provoca um aumento da irrigação sanguínea da mãe, diminuição da tensão arterial, alem de relaxamento muscular, o que faz com que a mãe tenha um alívio da sensação dolorosa.
Michel Odent acha que todo este ambiente favorável à mãe acaba por favorecer a produção de occitocina, que, segundo ele, é a hormona do amor. (...)
A água mexe com a natureza humana, quase todas as crianças adoram brincar com a água.
A parturiente fica mais leve dentro da água, pode movimentar-se melhor, girar a bacia, procurar posições que se sinta melhor, e o bebé dentro dela também fica mais leve....então por que não?
VANTAGENS do parto na água são numerosas, e podem ser melhor analisadas neste contribuição da Associação Primal da Espanha.

DESVANTAGENS
Há questões sobre os partos considerados de risco: gemelares, pélvicos, prematuros, embora alguns defendam que mesmo neste caso a água pode trazer uma ajuda.
Contra indicamos os partos na água em casos de bebés com tamanho (ecografia) previsto para acima de 4500. Entre 4000 - 4500 gramas deve ser avaliado, pela possibilidade de distócia do ombro.
A episiotomia pode ser feita com dificuldade dentro da água, mas pode ser feita.
Em casos com antecedentes de hemorragia contra-indicamos o parto aquático, embora se possa usar a água no período de dilatação.
(...)

CONSIDERAÇÕES FINAIS
A água é um elemento terapêutico, que pode trazer muitas vantagens ao desenrolar do parto, favorecendo o processo de dilatação, o alivio das dores, o relaxamento muscular da mãe e emocional também.
A nosso ver, deveria vencer-se o preconceito que existe em relação à instalação de banheiras em ambiente de parto, para que as parturientes pudessem dispor deste recurso para um parto mais humanizado.

Partos em Casa



O número de partos em casa está a aumentar em Portugal. Depois de durante dois anos ter estabilizado na casa dos 500, no ano passado os partos domiciliários subiram para 751. Uma proposta do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses lançou recentemente o debate: a forma de fazer face à falta de médicos nas maternidades e de combater "a medicalização" de um acto que é natural passa por incentivar esta prática.

Levar adiante a proposta seria "um desastre" e "um retrocesso de 50 anos", defende por sua vez o presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Ginecologia. No meio da polémica, há pais que insistem em optar pelo caminho mais difícil: ter o bebé na cama onde dormem todos os dias.

Entre 1965 e 1995, o parto hospitalar passou de apenas um quarto do universo nacional para a quase totalidade. Embora residual, o fenómeno não desapareceu e sofreu mesmo um aumento: em 2000 foram 511 os partos domiciliários, em 2001 eram 545, no ano passado foram 751, dizem as Estatísticas da Saúde do Instituto Nacional de Estatística. Ou seja, no total, cerca de 0,5 por cento dos bebés portugueses nascem em casa.

Mas enquanto dar à luz em casa há duas décadas era uma inevitabilidade, decorrente da falta de assistência especializada (a parteira era uma pessoa sem formação, com saber de experiência feito), hoje muitos casais fazem esta opção. A maior parte destes partos ocorrem, segundo dados de 2001, na zona de Lisboa e Vale do Tejo (189), seguida das zonas Norte (150) e Centro (114), mas é na zona de Lisboa que o parto domiciliário mais tem assistência, quer de um médico (80), quer de enfermeira obstétrica (59) ou enfermeira não especializada (5). Já os casos de parto domiciliário sem assistência aconteceram em 158 situações, sobretudo na zona Norte (57).

Fugir ao ambiente hostil dos hospitais
Há, assim, dezenas de casais que procuram cada vez mais o regresso ao parto como um acto natural, que se dá em ambiente familiar. Afastados pelo "ambiente hostil dos hospitais" - onde tudo é apressado e frio, onde se precipitam as cesarianas -, insistem em naturalizar, apesar das pressões vindas de todo o lado, desde a família aos profissionais de saúde, afirma Henrique, agente de viagens de 42 anos e pai de dois filhos que nasceram em casa.

Por insistir em ter "um parto tranquilo", ele e a mulher foram classificados como "malucos" e "primitivos" pelos médicos. Os entraves que encontraram à sua decisão levaram-nos a interromper o acompanhamento médico ao quarto mês de gravidez - foi nessa altura que contactaram uma parteira em quem tinham confiança.

Tudo se passa de forma "meio velada", afirma Teresa Leite, enfermeira obstetra no Hospital São Francisco de Xavier, que já fez cerca de 300 partos em casa. "É preciso querer muito, muito, ter um filho em casa", porque "o sistema não apoia". Para a maioria da classe médica, "é mal visto", mas afirma que já chegou a fazer partos em casa a médicas. Se houvesse mais condições, profissionais credenciados e situações de retaguarda, não tem dúvidas de que "havia muita, muita gente que queria". Nos partos que faz em casa, são os casais que o assumem por sua conta e risco e exige sempre que esteja assinalado um hospital por perto, no caso de haver problemas, embora afirme que até hoje tal nunca aconteceu.

Glória Charrua, 61 anos, com formação em saúde materna e infantil da Faculdade de Medicina de Coimbra, afirma que é sobretudo procurada por mães ligadas à macrobiótica, ao ioga, ao naturismo, e algumas estrangeiras e mulheres do Sul que sentem a deslocação para um hospital longe de casa como um sacrifício que preferem não suportar. Com 30 anos de experiência de partos em clínicas e hospitais, é do tempo em que a prática dos partos domésticos era vulgar, mas acredita que, a haver mais condições, "mais de metade das grávidas gostavam de ter os seus bebés em casa".

Glória faz partos em casa, mas é exigente nas suas escolhas. Acompanha toda a gravidez e há uma série de requisitos: as mães não terem factores de risco, doenças, o bebé não ser demasiado grande. "Só aos seis meses é que digo se faço o parto."

A grande diferença destes partos? Há todo o tempo do mundo para se "esperar". Cada mulher tem o seu ritmo, a sua posição de dar à luz, comenta. Equipada com um "kit" onde leva batas de papel, lençóis descartáveis, equipamento para limpar os nascituros, aguarda que "o bebé se resolva a nascer". Costuma chegar antes e espera, às vezes numa cadeira à beira da cama, noutras até fica a dormir lá em casa e toma o pequeno-almoço com a futura mãe. Depois de nascerem os bebés, não lhes dá a clássica palmada, mas sim um banho morno na banheira devidamente desinfectada. "O bebé sofreu ao nascer, naquele momento sente calma, é lindo, descontrai, só vendo, é lindo."

Holanda como exemplo
A Holanda é o exemplo na boca dos adeptos deste nascimento. Neste país, cerca de 35 por cento das crianças nascem em casa e outros 20 por cento dos partos começam em casa mas acabam no hospital. Um dos requisitos para o parto em casa é a proximidade do hospital, tem de ficar entre 20 a 30 minutos da casa, e é acompanhado por uma parteira ou um clínico geral.

O exemplo holandês não serve, defende o presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia e Obstetrícia, Carlos Santos Jorge. Neste país, "traz-se o hospital até à casa da mulher". Uma ambulância à porta de casa, contacto com infra-estruturas de retaguarda, fazem-no "uma opção segura". Em Portugal, "ter um parto em casa é uma aventura", reitera, em que devem ser conhecidos os riscos. Depois, é uma questão de os assumir.

"Entre nós não existe estrutura, não há acompanhamento, não há rigorosamente nada preparado." Refere-se às dificuldades de acesso aos hospitais e à impossibilidade de transferência rápida para um hospital. Junta-se a este factor a falta de monitorização do bebé em casa. "Neste momento e nos próximos tempos", aceitar a proposta do Sindicato dos Enfermeiros "seria andar 50 anos pata trás", "seria um desastre", porque temos hoje um nível de mortalidade infantil "das melhores do mundo".

É assim que, na sua opinião, a proposta dos enfermeiros "não tem ponta por onde se lhe pegue". Ver esta medida como uma forma de fazer face à escassez de médicos é esquecer a outra metade do problema, a enorme escassez de enfermeiros ainda especializados. "Não íamos resolver um problema, íamos criar mais um."

É preciso humanizar o parto
Divergências à parte, numa coisa o médico está de acordo. É essencial humanizar o ambiente do parto e lembra uma experiência que conhece e que está algures no meio termo entre as duas posições. Em Inglaterra, no hospital onde trabalhou existia uma zona do hospital despida de camas metálicas, metais reluzentes, batas brancas. As camas são "como aquelas que temos em casa", podem entrar os outros filhos, a família alargada, as mães escolhem se querem a monitorização ou não. Mas, perante a aparente normalidade de um ambiente como o de lá de casa, está-se numa zona de tranquilidade, de um hospital, e a qualquer momento se pode acorrer a uma emergência.

Não nega que o ambiente do hospital pode ser stressante e que cria terror ao parto e ansiedade. "É necessário maior acompanhamento humano" e os enfermeiros são os mais adequados para o fazer, defende.

Carlos Santos Jorge também vê o parto como um acto natural, diz mesmo que em 95 por cento das gravidezes não há qualquer necessidade de acompanhamento médico, é natural que tudo ocorra naturalmente. Mas e os restantes cinco por cento? Por mais que a gravidez seja acompanhada, o parto continua a ter muitos factores imprevisíveis, mesmo que aparentemente esteja tudo bem. "Tudo depende do risco que cada um quer correr."

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

1º dia de aulas


Hoje dia dezasseis de Setembro de dois mil e nove demos inicio a mais um ano lectivo.
As expectativas desta foram grandes com muita ansiedade de rever colegas,amigos professores e até funcionários.
Foi um dia calmo cheio de emoções e alegrias...
Como manda a tradição os professores não deixaram de desejar um bom ano e as maiores felicidades.
Tivemos oportunidade também de conhecer o novo elemento do grupo dos professores a professora Liliana Ribeiro que passou a ser a nossa professora de psicologia. Foi com uma grande pena minha de não voltar a ser aluna da professora Rosa Duarte como já acontecera no ano anterior...mas também há de correr tudo bem com a nova!!!desejo que tudo corra bem..
Confesso que custou-me iniciar o ano,pois o acordar tarde já fazia parte da rotina dai ter sentido tanta dificuldade para levantar da cama.
Mas hei de me adaptar como nos outros anteriores e aproveitar o máximo possível para aprender e adquirir novos conhecimentos…
ANO NOVO VIDA NOVA!!!

sábado, 5 de setembro de 2009

Ajudar crianças com medo de ir à escola


Quando as crianças entram pela primeira vez para a escola,mudam de entidade escolar ou regressam às aulas após as ferias mostram,muitas das vezes,medo e ansiedade.
Há causas variadas para este tipo de comportamento.

Cerca de um a cinco por cento das crianças apresentam ansiedade ao voltarem à escola,ocorrendo em igual número tento nos meninos como nas meninas e,sobretudo.nas crianças de 5,6,10 e 11 anos de idade.As que demonstram este tipo de ansiedade deve-se,sobretudo,à separação dos pais,avós ou pessoas mais chegadas durante as horas do dia .Problemas com colegas de turma,funcionários ou professores são outras das grandes causas que geram este sofrimento nas crianças.
Quando a criança é superprotegida em casa também não ajuda.
Tornam-se mimadas e agarradas demais às pessoas com quem criam rotinas muito próprias e para quem são o centro das atenções.Ao irem para a escola,a atenção tem que ser repartida,podendo causar algum transtorno na mentalidade das crianças que,habitualmente,não estão acostumadas a conviver diariamente com outras crianças.
Os sintomas mais frequentes são: medo, pânico, choro intenso, acessos de raiva, tonturas, dores de cabeça, tremores, diarreia, dores abdominais, vómitos e dores nas costas.
Para que o seu filho não sofra,fale com a escola e tente que alguém da confiança da criança lhe de mais apoio e também para que possa averiguar se está a ocorrer algo que possa ser traumático com ele.Depois, demonstre todo o seu afecto e compreensão para com o seu filho,mas nunca deixe de ter firmeza na hora de ele ir para escola.Se a ansiedade for demasiadamente forte,e após avaliação médica clínica nenhum diagnóstico de doença orgânica for encontrado,deve-se levar a criança para uma avaliação psicológica com um psicólogo clínico infantil,pois poderá ser necessário um tratamento especifico,com ou sem medicação.

Prefessor,um AMIGO...

Um professor deve ser,primeiro que tudo,um amigo,se não mesmo o melhor amigo da escola.Só assim irá cativar a total atenção da turma e fazer com que os seus alunos aprendam com sucesso o que irá ensinar durante o ano lectivo.
Nunca rebaixe um aluno na frente dos colegas e nunca lhe diga que dificilmente será capaz de aprender uma determinada matéria .Para fazer valer a sua palavra,chame-o à parte e tente dar-lhe a entender o que está mal.Imponha regras desde o primeiro dia,mas de uma forma suave.E se quer que tudo corra na perfeição ,no final de cada aula faça um momento de lazer com a turma.Vai ver como ajuda.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Curiosidade

Um estudo Suíço que propunha que crianças de diversas idades repartissem alguns doces,revela que aos sete e oito anos as crianças tendem a partilhar,enquanto aos três e quatro anos são mais egoístas.
A investigação ressalva que,surpreendentemente,os filhos únicos mostram-se mais generosos e a maioria apenas repartia com colegas da mesma turma.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Limite do peso material escolar nas escolas


Lei limita peso de material escolar nas escolas
Lei estadual, que aguarda regulamentação do governo, normatiza o peso das mochilas e define regras para as escolas


Retorno às aulas e sempre a mesma cena. Crianças carregando dezenas de livros, cadernos e os mais diversos acessórios para a escola sem a mínima preocupação com o peso da mochila. A conseqüência pode ser uma alteração na postura, proporcionando uma deformidade na coluna vertebral. Clinicamente diagnosticado como escoliose, hiperlordose ou hipersifose, o problema pode vir a ser detectado só na juventude, levando até mesmo à necessidade de uma cirurgia.
Especialista em reeducação postural, a fisioterapeuta e professora universitária Margareth Lovato lembra que na fase de crescimento é de extrema importância uma atenção maior dos pais quanto ao excesso de peso carregado pelos filhos e a forma como transportam estes materiais. Na infância e parte da adolescência, o esqueleto ainda não se desenvolveu completamente e pode sofrer diversas danificações.

Uma Lei estadual (7.071), de autoria do presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PTB), estabeleceu normas para o transporte dos materiais e regras que as próprias escolas teriam que seguir para amenizar o problema. Entretanto, desde 1998 a Lei aguarda regulamentação do governo para ser colocada em prática.

Pela Lei, o peso máximo total do material escolar não deverá ultrapassar 5% do peso da criança de até 10 anos de idade e 10% do peso da criança acima de 10 anos. Determina ainda que caberá às escolas a organização da utilização do material em sala de aula, de forma que os alunos observem os limites estabelecidos.

Pesquisas médicas não conclusivas, indicam que o peso próximo do ideal seria o de 10% do peso da criança, mas detectou-se que há escolas em que as crianças carregam uma carga de até 30% do peso de seu corpo. “As escolas precisam estabelecer alternativas, como a instalação de armários para guardar livros e cadernos e a definição dos livros necessários para cada período”, ressalta Riva.

Presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito), José Euclides Poubel e Silva, afirma que a melhor ação que o Estado pode implantar é a prevenção. “Não temos instrumentos para verificarmos se a mochila realmente vem causando problemas na coluna. Ou seja, a situação pode ser muito mais grave do que pensamos”, ressalta.

Silva cita ainda que um fator agravante é o fato do problema na coluna aparecer, em muitos casos, só quando a pessoa já iniciou sua vida profissional, ou seja, na fase adulta. “Sabemos, em teoria muito paupável, que há grande número de pessoas se afastando dos serviços por problemas de coluna, causando prejuízos para o Estado e para as empresas privadas. Problema que poderia ter sido evitado com simples atitudes”.

O presidente do Crefito sugere que os próprios funcionários da rede pública de saúde e voluntários participem de programas para aprimorarem os professores, que ficariam responsável por educarem os alunos quanto ao transporte dos materiais. “O prejuízo aos problemas da coluna, causado pelo excesso de peso dos materiais escolares, é fatal, todos sabem”, alerta.

A fisioterapeuta Margareth Lovato lembra que o peso excessivo da mochila faz com que a criança ou adolescente incline seu corpo para o lado ou para frente. As conseqüências vão desde uma escoliose - inclinação lateral da coluna; hiperlordose - aumento da curvatura lombar (concavidade localizada na região da cintura) e hipersifose - aumento da curvatura localizada na região dorsal (corcunda).

Quando isso acomete crianças em crescimento, o problema pode se estruturar, não conseguindo ser revertido apenas com tratamento fisioterápico, sendo necessário o uso de coletes ortopédicos e até cirurgias.

O professor José Euclides cita que em escalas teóricas a escoliose de 0 a 15 graus pode ser tratada apenas com fisioterapia; de 15 a 30 graus já serão necessários fisioterapia, tratamento com medicamento e o uso do colete; acima de 45 graus a indicação é a cirurgia. “O grande problema da escoliose é que ela progredi de forma absurda. Se a criança já está com o problema e continua forçando a coluna, o problema vai se agravar rapidamente”.

“Os problemas de deformidade na postura são causados por inúmeros fatores, mas sem dúvida alguma o peso das mochilas é um fator extremamente evidente”, ressalta Margareth Lovato, acrescentando que a fase mais crítica é no período em que a criança está na fase do maior crescimento, quando dizemos que ela “esticou”.

Ela ainda ressalta que o agravante é o ato repetitivo, uma vez que a criança carrega o material cinco vezes por semana, ao longo de muitos anos.

José Euclides reforça ainda que o problema é sempre causado do lado oposto onde está o peso. “A criança sempre carrega a mochila ou os materiais de um lado apenas, sobrecarregando o lado oposto. Mesmo estando nas costas, se muito pesada, a mochila projeta o corpo para frente e o centro de gravidade muda de lugar, forçando algum ponto da coluna que não suporta peso”.

O presidente do Crefito lembra que atitudes simples podem evitar o problema, como regular melhor a mochila, apertando os cintos reguladores na cintura e regulando a altura da mochila.

As malas com rodinhas poderiam ser a alternativa, mas também possuem agravantes. O primeiro é quanto ao tamanho do cabo, que precisa ser adequado ao tamanho da criança. Depois, esbarra-se com problemas estruturais, como calçadas desniveladas, buracos, escadas, fazendo com que nesses casos a mochila, ou a pasta escolar, mesmo com rodinhas, seja levada nas costas.

Mais Informações:
Assessoria de Imprensa do Deputado Riva
Fone: 613-2501/ 9972-8390
www.joseriva.com.br

Regresso às aulas

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Queres ajudar o Dinis???

O Dinis tem uma doença neurológica grave de que padecem apenas 20 pessoas em todo o mundo (nenhum caso em Portugal).

Após termos levado o nosso filho à consulta de neuropediatria no Hospital Dona Estefânia e após dezenas de exames, foi-lhe diagnosticada uma doença raríssima que está ainda em a ser estudada, cujo nome é designado por “LEUCOENCEFALOPATIA COM CALCIFICAÇÕES E QUISTOS CEREBRAIS” tendo surgido associado a esta patologia um “SÍNDROME DE COATS BILATERAL” nos olhos do Dinis.

Da parte neurológica não existem previsões em termos futuros sob a forma como se virão a manifestar as graves lesões que o Dinis tem na parte direita do cérebro. Actualmente observamos um ligeiro atraso motor, pois com ele ainda não se senta sem ajuda, não gatinha nem anda. A grande manifestação das lesões ocorreu nos olhos do Dinis:

Para saberes como podes ajudar e saber mais imformacões va ao saite:
http://dinis.webnode.com//

Kidzania


O QUE É A KIDZANIA?
A KidZania é um parque temático dirigido a famílias, com crianças dos 3 aos 14 anos. Nesta cidade construída à sua escala as crianças podem “brincar aos adultos” num ambiente altamente realista.

Podem escolher entre mais de 60 profissões diferentes, em réplicas dos estabelecimentos mais representativos de uma cidade real: aeroporto, fábricas, teatro, lojas, circuito automóvel, esquadra de polícia, bombeiros, imprensa, estúdio de TV, estádio e muitos outros. As actividades são desenhadas para serem simultanea-mente divertidas e pedagógicas, com base no conceito de edutainment (educação + entretenimento). Os conteúdos acompanham os programas escolares e procuram ensinar às crianças valores e regras de cidadania, ajudando-as a viver de forma saudável em sociedade.



ECONOMIA PRÓPRIA
Na KidZania a moeda oficial são os kidZos, com os quais os cidadãos vão poder aceder aos mais variados serviços dentro da cidade (supermercado, cabeleireiro, alugar um carro, etc.) ou mesmo fazer compras na loja de kidZos.

Para ganhar kidZos as crianças vão ter que trabalhar nas profissões que mais gostarem e o seu esforço será recompensado. Cabe às crianças fazer a gestão do seu próprio dinheiro, havendo a possibilidade de guardarem os kidZos na sua conta bancária da KidZania e levantá-los nas caixas ATM na próxima visita. Afinal o dinheiro não cresce nas árvores!



SEGURANÇA
Na KidZania a segurança vem em primeiro lugar. Além de as actividades serem vigiadas e acompanhadas de perto por animadores qualificados a cidade conta também com a tecnologia de segurança mais avançada.

Todos os visitantes recebem uma pulseira com tecnologia RFID, que permite aos pais saberem em tempo real em que local da cidade se encontram os seus filhos, não havendo qualquer possibilidade de uma criança sair do parque sozinha ou na companhia de outro adulto que não aquele com quem entrou na KidZania.


Para masi imformacões va ao site:

http://www.kidzania.pt/intro.aspx?param=6xaQnimFh6ShIR4NKdOwDOpVdqYXVV3y