1- Somos vinte tres irmãs,
Pequeninas nos tamanhos.
Enchemos o mundo todo,
Em parte alguma faltamos.
Temos tanta habilidade,
Tudo sabemos fazer,
Fazemos tudo no mundo
Quanto se queira dizer.
Resposta: As letras do Alfabeto
2- Quem é quem é
Que canta
Sem ser com a garganta?
Resposta: A Cigarra e o Grilo
3- Não tenho cor nem sabor,
Cheiro também não tenho;
Nunca subo, que me canso;
Só para baixo é que venho.
Resposta: A água
4- Somos sete e todas nós
Boa harmonia formamos.
Os nossos nomes dependem
Do lugar que ocupamos.
Resposta: As notas musicais
5- Qual é a coisa
Qual é ela
Que quanto maior é
Menos se vê?
Resposta: A escuridão
6- O que é que é
Que cai em pé
E corre deitada?
Resposta: A água da chuva
7- Tenho pernas e não ando
E para poderem andar
É preciso que outras pernas
Me façam movimentar.
Resposta: As calças
8- Existe, mas não se vê
Embora permita ver,
Digam o que vem a ser.
Resposta: A electricidade
9- O que é que é
Que se cria sem comer?
Resposta: A fome
10- Nunca deixei minha casa,
Casa assim poucos a têm;
À medida que vou crescendo
A cresce também.
Resposta: O caracol e a tartaruga
sexta-feira, 19 de março de 2010
Relatório de Estágio-19-03-2010
Esta sexta-feira entrei às nove e meia para o infantário.
Mais uma vez não fui para a ginástica a pedido da coordenadora e educadora da minha sala, pois tínhamos que realizar uma actividade para dar as boas vindas á Primavera. Enquanto os meninos realizavam a aula eu e a minha colega de estágio desempenhávamos a tarefa pedida. Esta consistia em desenhar várias folhas de vários tamanhos na cartolina, papel crepe entre outros materiais. Depois teríamos-mos que corta-las. Estas depois irão ser usadas para fazer as folhas das árvores que as educadoras iram construir.
E foi assim mais um dia de estágio no infantário Sorrisinho!
sábado, 13 de março de 2010
Relatório de Estágio-12-03-2010
Como não poderia ser excepção esta sexta-feira foi mais um dia de estágio no infantário Sorrisinho.
Entrei por volta das 9:25 para o infantário.
Quando cheguei dirigi-me para a sala onde fui bastante bem recebida pelas crianças com abraços e beijinhos o que me deixou bastante satisfeita.
Estes quando cheguei estavam a visualizar um DVD.
Pela primeira vez não fui para a ginástica a pedido da minha educadora, uma vez que queria que eu e a minha colega de estágio ficássemos na sala a trabalhar no projecto proposto pela nossa professora de curso “contentor de Sorrisos”. Esta tem como objectivo angariar materiais escolares, alimentos não permissíveis e brinquedos para ajudar as crianças de Maputo.
O nosso trabalho consistia em decorar uma caixa grande com papel autocolante, onde os pais podem colocar objectos levados para ajudar nesta causa. Do meu ver esta ficou bastante gira.
Quando os meninos regressaram da ginástica foram directamente fazer a higiene no WC e logo de seguida almoçar. Enquanto estes almoçavam eu e a minha colega estava-mos preparando uma outra actividade para realizar com os mais crescidos dentro do projecto.
Depois do almoço voltaram ao WC. Em seguida descalçaram-se e foram para a cama.
Por volta das três já estavam todos de pé.
Mais uma vez foram ao WC. Após esta foram todos para a sala lanchar. Mas ainda antes desta estive a vesti-los os bibes com ajuda de alguns deles.
Depois do lanche voltaram a fazer a higiene e foram todos para o quintal aproveitar o bom tempo para brincar.
Desta vez em vez de ir com eles brincar estive na sala com a minha a colega e com um pequeno grupo de cinco, seis crianças dos mais crescidos a fazer colagens num cartaz de materiais e alimentos que são necessários que os pais tragam.
E foi assim mais um dia de estágio no infantário Sorrisinho.
terça-feira, 9 de março de 2010
Relato de uma criança imigrante-Andreia Andrade
Chamo-me Andreia Andrade, sou Cabo-verdiana, tenho 9 anos e estou no quarto ano do ensino primário.
Moro com os meus três irmãos, pois os meus pais são imigrantes em Portugal á procura de melhores condições de vida e de um melhor futuro para os filhos.
Estes tinham como prioridade conseguir um visto para nós os 4. Após vários pedidos por parte deles, de assinaturas, de declarações e muito mais finalmente conseguem-no. Iríamos todos para junto deles.
Dias se passaram até tudo estar totalmente legalizado. Até que um dia tudo estava pronto para a viagem. Dia 11 de Novembro de 1999. Mas antes vou vos contar como foi a véspera desse dia. Algo que me marcou e me marcará até o último dia da minha vida.
Recordo-me de estar todas as pessoas a ajudar-nos a arrumar as coisas, a dar nos conselhos, a enviarem beijinhos p’ra este e aquele, de ver a minha avó, avô, tias, vizinhas e amigas de longas datas a chorarem desesperadamente. Foi doloroso separar e ver as pessoas de quem nos são próximas e importantes para as nossas vidas ficarem para trás… É indescritível a dor que se sente….
Mas falemos de coisas mais felizes. É dia da nossa viagem, estou bastante feliz por ir viver com os meus pais. Finalmente iríamos ser uma família de verdade…sem separações…
São por volta de dez, onze horas da noite o voo atrasou-se, mas chagamos são e salvos a PORTUGAL.
Vemos os nossos pais á nossa espera com uma felicidade imensa expressa nas suas caras.
Lembro-me que a minha mãe deu me um abraço forte e caloroso que já á muito tempo não me dava, uma vez que passava mais tempo em Portugal de que no seu próprio país. Mal me lembrava dela apenas tinha recordação da sua doce e meiga voz que falava todos os dias comigo ao telefone para saber como estava.
Depois da minha chegada vários dias se passaram até conseguir concluir a minha inscrição numa escola. Foram dias e semanas á espera… Até que um dia tudo estava preparado para a Andreia ir para a escola. Estava completamente aterrorizada recordo-me como se fosse hoje… o medo de ser rejeitada, o medo de não conhecer ninguém, o medo de como iria ser recebida, o medo de como iria me adaptar, o medo de como iria comunicar foi horrível! A minha cabeça andava às voltas, doía-me, o meu coração estava aceleradíssimo. Mas tinha que enfrentar a situação.
Não me recordo com precisão a que hora entrei para a aula, mas sei que entrei e sentei-me como todos os meninos. Estes olhavam me e eu sentia me cada vez mais intimidada.
A professora faz a minha apresentação!! Sinto me aterrorizada! Não sei como fazer, não sei como agir.. tudo era me estranho…
Passaram se uma semana desde que entrei para a escola e não tinha evoluído. Simplesmente não comunicava com ninguém..tinha medo…
A minha mãe por diversas vezes foi chamada á escola, pois a minha timidez não de deixara socializar.
Faziam de tudo para me tentar ajudar os meninos conversavam comigo, às vezes percebia-lhes às vezes não. Era uma frustração, mas lá dávamos um jeito.
A minha professora ajudava-me em tudo que pudesse e tentava integrar-me na turma.
Arranjaram me apoio educativo para que pudesse melhorar o meu português. Estava tudo a correr lindamente.
Chegou o fim do ano lectivo. A professora fala com a minha mãe que era melhor chumbar para que tivesse mais um ano para aprofundar o Português. Perdi assim um ano.
A partir daí nem tudo foi mar de rosas. Apesar de começar a dar me bem com os meus novos colegas e professores, a interagir mais quer com eles quer com outras pessoas e também a contribuir para as aulas algumas coisas começaram a correr mal.
Lembro me dos intervalos quando os meninos começavam a chamar me nomes relacionadas com a minha cor de pele e eu ficava fula da vida, porque simplesmente não conseguia perceber qual era a graça de gozarem só por ser deferente dos outros.
Comecei por achar horrível a escola, não tinha vontade de ir, no dia a seguir já sabia o que iria acontecer. Tinha medo do dia de amanha.
Até que um dia resolvi agir e usar as minhas forças para bater-lhes sempre que me insultavam. Foi a única solução garanto-vos..
E assim acabamos mais um ano.
Veio o 5º ano. Tinha mesmo uma falta de interesse pela escola enorme. Cada dia era pior que a outra. As piadas parvas que diziam e depois desatam às gargalhadas como se fosse algo de muito engraçado deixavam me louca. Quanto mais pedia para parar dava lhes ainda mais gozo para dize-las. Achavam graça chamar me “ alcatrão”, “pipoca queimada”, “Chimpanzé”, até chegarem ao nível mais baixo como” balde de me……” Confesso que são palavras que até hoje relembro com alguma mágoa sem perceber como é possível haverem pessoas tão baixas.
Mas tenho a agradecer a essas pessoas que passaram pela minha vida e me ajudaram a fortalecer e a crescer, pois ganhei muito com isso apesar de não o saberem. Só me tornaram mais forte, também amarga e insensível mas forte como uma rocha. OBRIGADO!!!
A partir do 5º ano encontrei sempre um engraçadinho que se divertia em elogiar o meu tom de pele. Até que um dia resolvi ultrapassar isso brincar também, mas não deixando ser desrespeitada.
Hoje estou no 11º ano e o máximo de que me chamam é “preta”, pois acho admissível, uma vez que é a minha cor e não tenho vergonha dela.
Hoje sou superior a essas brincadeiras e bastante feliz.
Moro com os meus três irmãos, pois os meus pais são imigrantes em Portugal á procura de melhores condições de vida e de um melhor futuro para os filhos.
Estes tinham como prioridade conseguir um visto para nós os 4. Após vários pedidos por parte deles, de assinaturas, de declarações e muito mais finalmente conseguem-no. Iríamos todos para junto deles.
Dias se passaram até tudo estar totalmente legalizado. Até que um dia tudo estava pronto para a viagem. Dia 11 de Novembro de 1999. Mas antes vou vos contar como foi a véspera desse dia. Algo que me marcou e me marcará até o último dia da minha vida.
Recordo-me de estar todas as pessoas a ajudar-nos a arrumar as coisas, a dar nos conselhos, a enviarem beijinhos p’ra este e aquele, de ver a minha avó, avô, tias, vizinhas e amigas de longas datas a chorarem desesperadamente. Foi doloroso separar e ver as pessoas de quem nos são próximas e importantes para as nossas vidas ficarem para trás… É indescritível a dor que se sente….
Mas falemos de coisas mais felizes. É dia da nossa viagem, estou bastante feliz por ir viver com os meus pais. Finalmente iríamos ser uma família de verdade…sem separações…
São por volta de dez, onze horas da noite o voo atrasou-se, mas chagamos são e salvos a PORTUGAL.
Vemos os nossos pais á nossa espera com uma felicidade imensa expressa nas suas caras.
Lembro-me que a minha mãe deu me um abraço forte e caloroso que já á muito tempo não me dava, uma vez que passava mais tempo em Portugal de que no seu próprio país. Mal me lembrava dela apenas tinha recordação da sua doce e meiga voz que falava todos os dias comigo ao telefone para saber como estava.
Depois da minha chegada vários dias se passaram até conseguir concluir a minha inscrição numa escola. Foram dias e semanas á espera… Até que um dia tudo estava preparado para a Andreia ir para a escola. Estava completamente aterrorizada recordo-me como se fosse hoje… o medo de ser rejeitada, o medo de não conhecer ninguém, o medo de como iria ser recebida, o medo de como iria me adaptar, o medo de como iria comunicar foi horrível! A minha cabeça andava às voltas, doía-me, o meu coração estava aceleradíssimo. Mas tinha que enfrentar a situação.
Não me recordo com precisão a que hora entrei para a aula, mas sei que entrei e sentei-me como todos os meninos. Estes olhavam me e eu sentia me cada vez mais intimidada.
A professora faz a minha apresentação!! Sinto me aterrorizada! Não sei como fazer, não sei como agir.. tudo era me estranho…
Passaram se uma semana desde que entrei para a escola e não tinha evoluído. Simplesmente não comunicava com ninguém..tinha medo…
A minha mãe por diversas vezes foi chamada á escola, pois a minha timidez não de deixara socializar.
Faziam de tudo para me tentar ajudar os meninos conversavam comigo, às vezes percebia-lhes às vezes não. Era uma frustração, mas lá dávamos um jeito.
A minha professora ajudava-me em tudo que pudesse e tentava integrar-me na turma.
Arranjaram me apoio educativo para que pudesse melhorar o meu português. Estava tudo a correr lindamente.
Chegou o fim do ano lectivo. A professora fala com a minha mãe que era melhor chumbar para que tivesse mais um ano para aprofundar o Português. Perdi assim um ano.
A partir daí nem tudo foi mar de rosas. Apesar de começar a dar me bem com os meus novos colegas e professores, a interagir mais quer com eles quer com outras pessoas e também a contribuir para as aulas algumas coisas começaram a correr mal.
Lembro me dos intervalos quando os meninos começavam a chamar me nomes relacionadas com a minha cor de pele e eu ficava fula da vida, porque simplesmente não conseguia perceber qual era a graça de gozarem só por ser deferente dos outros.
Comecei por achar horrível a escola, não tinha vontade de ir, no dia a seguir já sabia o que iria acontecer. Tinha medo do dia de amanha.
Até que um dia resolvi agir e usar as minhas forças para bater-lhes sempre que me insultavam. Foi a única solução garanto-vos..
E assim acabamos mais um ano.
Veio o 5º ano. Tinha mesmo uma falta de interesse pela escola enorme. Cada dia era pior que a outra. As piadas parvas que diziam e depois desatam às gargalhadas como se fosse algo de muito engraçado deixavam me louca. Quanto mais pedia para parar dava lhes ainda mais gozo para dize-las. Achavam graça chamar me “ alcatrão”, “pipoca queimada”, “Chimpanzé”, até chegarem ao nível mais baixo como” balde de me……” Confesso que são palavras que até hoje relembro com alguma mágoa sem perceber como é possível haverem pessoas tão baixas.
Mas tenho a agradecer a essas pessoas que passaram pela minha vida e me ajudaram a fortalecer e a crescer, pois ganhei muito com isso apesar de não o saberem. Só me tornaram mais forte, também amarga e insensível mas forte como uma rocha. OBRIGADO!!!
A partir do 5º ano encontrei sempre um engraçadinho que se divertia em elogiar o meu tom de pele. Até que um dia resolvi ultrapassar isso brincar também, mas não deixando ser desrespeitada.
Hoje estou no 11º ano e o máximo de que me chamam é “preta”, pois acho admissível, uma vez que é a minha cor e não tenho vergonha dela.
Hoje sou superior a essas brincadeiras e bastante feliz.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Dia internacional da MULHER
PORQUÊ O DIA 8 DE MARÇO
Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher". De então para cá o movimento a favor da emancipação da mulher tem tomado forma, tanto em Portugal como no resto do mundo.
O QUE SE PRETENDE COM A CELEBRAÇÃO DESTE DIA
Pretende-se chamar a atenção para o papel e a dignidade da mulher e levar a uma tomada de consciência do valor da pessoa, perceber o seu papel na sociedade, contestar e rever preconceitos e limitações que vêm sendo impostos à mulher.
Relatório de Estágio-05-03-2010
Esta sexta-feira tive um pequeno imprevisto o que fez com que entrasse mais tarde para o infantário. Cheguei pelas dez horas.
Quando cheguei os últimos meninos estavam a dirigir-se para a aula de ginástica.
No local onde iria decorrer a aula estive a ajudar alguns a calçarem as sapatilhas.
Mais uma vez a aula foi mista. Ou seja com o grupo dos mais crescidos e o grupo dos mais pequenos com o objectivo destes serem estimulados pelos mais crescidos a realizarem os exercícios correctamente.
A aula como sempre começou com um breve aquecimento onde andaram, correram, saltaram, saltitaram, andaram de lado, em bico dos pés entre outros. Depois colocaram se de frente ao espelho e desempenharam exercícios como rodar o bacio, os tornozelos, os pulsos e dizer com a cabeça que sim e que não.
A seguir a professora colocou-os em cada estação tendo o cuidado de deixar sempre um mais crescido á frente que pudesse orientar os mais pequenos.
Na estação 1 tinham que desempenhar a cambalhota. Na 2 o salto de tesoura. Na estação 3 o coelho coxo e por fim na 4 o salto abre e fecha.
Após todos os grupos terem passado pelas estações a professora chamou apensas os mais crescidos para fazerem as cambalhotas para a frente normal e de pernas afastadas, para trás de pernas afastadas e o tradicional.
Depois desta fizeram o alongamento e saíram da sala sem fazer barulho como os crescidos.
Com o fim da aula voltaram de regresso ao infantário. Estes foram ao WC fazer as suas necessidades e lavar as mãos para o almoço. De seguida voltaram ao Wc e depois para a cama dormir.
Por volta das três já todos estavam em pé prontos para o lanche.
Desta vez em vez de ficar com os meninos na mesa deles a conversar fui para uma mesa realizar trabalhos a pedido da educadora para o dia da mulher e também para enfeitar a sala com a chegada da primavera com uma das minhas colegas de estágio. Confesso que gostei muito de realizar esta actividade.
Quando cheguei os últimos meninos estavam a dirigir-se para a aula de ginástica.
No local onde iria decorrer a aula estive a ajudar alguns a calçarem as sapatilhas.
Mais uma vez a aula foi mista. Ou seja com o grupo dos mais crescidos e o grupo dos mais pequenos com o objectivo destes serem estimulados pelos mais crescidos a realizarem os exercícios correctamente.
A aula como sempre começou com um breve aquecimento onde andaram, correram, saltaram, saltitaram, andaram de lado, em bico dos pés entre outros. Depois colocaram se de frente ao espelho e desempenharam exercícios como rodar o bacio, os tornozelos, os pulsos e dizer com a cabeça que sim e que não.
A seguir a professora colocou-os em cada estação tendo o cuidado de deixar sempre um mais crescido á frente que pudesse orientar os mais pequenos.
Na estação 1 tinham que desempenhar a cambalhota. Na 2 o salto de tesoura. Na estação 3 o coelho coxo e por fim na 4 o salto abre e fecha.
Após todos os grupos terem passado pelas estações a professora chamou apensas os mais crescidos para fazerem as cambalhotas para a frente normal e de pernas afastadas, para trás de pernas afastadas e o tradicional.
Depois desta fizeram o alongamento e saíram da sala sem fazer barulho como os crescidos.
Com o fim da aula voltaram de regresso ao infantário. Estes foram ao WC fazer as suas necessidades e lavar as mãos para o almoço. De seguida voltaram ao Wc e depois para a cama dormir.
Por volta das três já todos estavam em pé prontos para o lanche.
Desta vez em vez de ficar com os meninos na mesa deles a conversar fui para uma mesa realizar trabalhos a pedido da educadora para o dia da mulher e também para enfeitar a sala com a chegada da primavera com uma das minhas colegas de estágio. Confesso que gostei muito de realizar esta actividade.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Relatório de Estágio-26-02-2010
Como tem vindo sempre a acontecer sexta-feira foi mais um dia de estágio no infantário Sorrisinho.
Entrei mais uma vez na companhia de uma das minhas colegas de estágio.
Logo de manhãzinha quando cheguei pude aperceber me de que o grupo dos mais pequenos já tinha dirigido para a aula de ginástica.
Os que ficaram na sala á espera da carrinha estiveram a visualizar um DVD com várias histórias tradicionais como a “cinderela”, “a branca de neve e os sete anões”, “os três porquinhos” entre muitas outras histórias.
Quando chegou a carrinha lá foi mais um grupo para a aula, ficando assim o último grupo de sete meninos na sala comigo e com uma auxiliar.
Poucos minutos depois foi a nossa vez de ir para a aula de ginástica.
No local onde decorre a aula os meninos estiveram a calçar as sapatilhas para que assim pudessem realizar a aula adequadamente.
Esta aula iniciou-se de uma forma bastante idêntica aos outros, ou seja começou com o tradicional aquecimento dos músculos para que não haja lesões graves. Mas normalmente a professora dá a aula separadamente a cada grupo, o que não aconteceu desta vez, pois a aula foi mista com o objectivo de o grupo dos mais pequenos aprenderem através dos maiores como realizar os exercícios. A professora resolveu desta forma, uma vez que sentiu que os mais pequenos estavam com dificuldades para se relembrarem dos exercícios aprendidos o que causa algum transtorno nas aulas, daí a aula ser mista para que assim os mais velhos possam estimular os mais pequenos.
As estações consistiam em vários exercícios anteriormente aprendidos.
Na estação 1 os meninos tinham que fazer o coelho abre e fecha o que implicava ter força nas pernas para saltar. Já na estação 2 tinham que desempenhar a cambalhota levantando do colchão sem colocar as mãos nela. Na estação 3 cada menino tinha que caminhar sobre o boque, saltar para cima do cavalo caminhar e saltar empurrando as mãos para a frente ajudando assim a desempenhar um bom salto.
E por fim na estação 4 fizeram o coelho coxo.
No fim da aula alguns dos mais crescidos desempenharam no colchão a cambalhota de pernas abertas e a cambalhota para trás. Do meu ver esta correu lindamente!
Para finalizar a aula sentaram se todos em forma de roda e alongaram. Depois desta saíram todos sem fazer barulho da sala.
De seguida vestiram os casacos, calçaram se e regressamos para infantário.
No infantário os meninos estiveram a brincar no quintal comigo ao macaquinho do chinês ate puderem ir para a sala almoçar.
Antes desta ainda foram ao WC fazer as suas necessidades e lavar as mãos para o almoço. Nesta mais uma vez tive a função de ajudar aqueles que tinham mais dificuldades em faze-lo.
Depois do almoço voltaram ao WC e foram para a cama dormir.
Por volta das três já todos estavam de pé pronto para o lanche.
Desta vez devido ao mau tempo ficaram na sala a brincar nas áreas disponíveis na sala. Alguns realizaram desenhos. Já eu estive a realizar uma actividade iniciada anteriormente pela educadora com três meninos que faltaram no dia da sua realização. Estes aderirem muito bem á actividade com o material TIP TIP.
E foi assim mais um dia de estágio no infantário Sorrisinho!!!
Entrei mais uma vez na companhia de uma das minhas colegas de estágio.
Logo de manhãzinha quando cheguei pude aperceber me de que o grupo dos mais pequenos já tinha dirigido para a aula de ginástica.
Os que ficaram na sala á espera da carrinha estiveram a visualizar um DVD com várias histórias tradicionais como a “cinderela”, “a branca de neve e os sete anões”, “os três porquinhos” entre muitas outras histórias.
Quando chegou a carrinha lá foi mais um grupo para a aula, ficando assim o último grupo de sete meninos na sala comigo e com uma auxiliar.
Poucos minutos depois foi a nossa vez de ir para a aula de ginástica.
No local onde decorre a aula os meninos estiveram a calçar as sapatilhas para que assim pudessem realizar a aula adequadamente.
Esta aula iniciou-se de uma forma bastante idêntica aos outros, ou seja começou com o tradicional aquecimento dos músculos para que não haja lesões graves. Mas normalmente a professora dá a aula separadamente a cada grupo, o que não aconteceu desta vez, pois a aula foi mista com o objectivo de o grupo dos mais pequenos aprenderem através dos maiores como realizar os exercícios. A professora resolveu desta forma, uma vez que sentiu que os mais pequenos estavam com dificuldades para se relembrarem dos exercícios aprendidos o que causa algum transtorno nas aulas, daí a aula ser mista para que assim os mais velhos possam estimular os mais pequenos.
As estações consistiam em vários exercícios anteriormente aprendidos.
Na estação 1 os meninos tinham que fazer o coelho abre e fecha o que implicava ter força nas pernas para saltar. Já na estação 2 tinham que desempenhar a cambalhota levantando do colchão sem colocar as mãos nela. Na estação 3 cada menino tinha que caminhar sobre o boque, saltar para cima do cavalo caminhar e saltar empurrando as mãos para a frente ajudando assim a desempenhar um bom salto.
E por fim na estação 4 fizeram o coelho coxo.
No fim da aula alguns dos mais crescidos desempenharam no colchão a cambalhota de pernas abertas e a cambalhota para trás. Do meu ver esta correu lindamente!
Para finalizar a aula sentaram se todos em forma de roda e alongaram. Depois desta saíram todos sem fazer barulho da sala.
De seguida vestiram os casacos, calçaram se e regressamos para infantário.
No infantário os meninos estiveram a brincar no quintal comigo ao macaquinho do chinês ate puderem ir para a sala almoçar.
Antes desta ainda foram ao WC fazer as suas necessidades e lavar as mãos para o almoço. Nesta mais uma vez tive a função de ajudar aqueles que tinham mais dificuldades em faze-lo.
Depois do almoço voltaram ao WC e foram para a cama dormir.
Por volta das três já todos estavam de pé pronto para o lanche.
Desta vez devido ao mau tempo ficaram na sala a brincar nas áreas disponíveis na sala. Alguns realizaram desenhos. Já eu estive a realizar uma actividade iniciada anteriormente pela educadora com três meninos que faltaram no dia da sua realização. Estes aderirem muito bem á actividade com o material TIP TIP.
E foi assim mais um dia de estágio no infantário Sorrisinho!!!
